Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Cantú, Mariela Elisa  
dc.date.available
2024-03-07T11:48:12Z  
dc.date.issued
2023-01  
dc.identifier.citation
Cantú, Mariela Elisa; VT is not TV. El video es la televisión (y lo queda de la televisión es el video); Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual; Rebeca; 11; 2; 1-2023; 1-31  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/229619  
dc.description.abstract
La inagotable historia de la TV argentina es difícil de reconstruir. Debido a una diversa serie de motivos – descarte de material, escasez de acciones de preservación apropiadas y marcos legislativos restrictivos, entre otros –, la mayor parte de este precioso legado se ha tornado prácticamente inaccesible para el público en general y para la ciudadanía argentina en particular. Durante los casi 70 años de vida de la TV argentina, sus emisoras han sido administradas por una mezcla de empresas y corporaciones extranjeras, oligopolios de comunicaciones nacionales y reiterados gobiernos de facto, en el contexto de frágiles procesos democráticos. En este contexto, el video se ha convertido en soporte y en vehículo de esas imágenes, difíciles de hallar de otras maneras, lo que ha estado ligado sin dudas, a la fuerte relación que éste estableció con la televisión, bajo la impronta de una lectura agudamente crítica sobre el medio. Si desde esta perspectiva, la televisión es el video (pues a fin de cuentas, los registros de sus emisiones son todo lo que nos queda de ella), el análisis de algunas de estas obras y de sus modos de circulación resultan fundamentales para pensar al video experimental como una forma (tan involuntaria como efectiva) de concebir potenciales archivos y de volver a poner en foco una época que, de otro modo, sólo nos devolvería una pantalla negra.  
dc.description.abstract
A inesgotável história da TV argentina é difícil de reconstituir devido a uma série de razões – descarte de material, escassez de ações de preservação adequadas e legislações restritivas, entre outras. A maior parte deste precioso legado têm se tornado praticamente inacessível para o público em geral e para a cidadania argentina em particular. Durante os quase 70 anos de vida da TV argentina suas emissoras têm sido gerenciadas por uma mistura de empresas e corporações estrangeiras, oligopólios de comunicação nacionais e reiterados governos de facto no contexto de frágeis processos democráticos. Neste cenário, o vídeo tem se tornado suporte e veículo de imagens difíceis de serem encontradas de outras formas, num processo ligado à forte relação que ele estabeleceu com a televisão, sob a marca de uma leitura profundamente crítica sobre aquela mídia. Se a partir desta perspectiva a televisão é o vídeo (pois, no final das contas, os registros de suas emissões é tudo o que fica dela), a análise de algumas obras e de seus modos de circulação são fundamentais para pensar o vídeo experimental como uma forma (tão involuntária quanto efetiva) de conceber potenciais arquivos e de novamente pôr em foco uma época que, de outra forma, só nos retornaria uma tela negra.  
dc.description.abstract
In Argentina, TV history is hard to trace. Due to a diversity of reasons –disposal of material, scarcity of preservation actions and restrictive legal frames, among others-, this precious legacy has become almost inaccessible for the general public. During the 70 years of Argentine commercial TV life, its main stations have been administered by a mix of foreign companies and corporations, national communications oligopolies, and recurring authoritarian governments, in the context of fragile democratic processes. In this context, video has become a vehicle of those images, otherwise hard to trace, in a process that is undoubtedly intertwined with its relationship to TV, shaped by a profound critic of the medium. From this perspective, if television is video (for, after all, the records of its programs are all that remain), the analysis of some of these video works and its circuits of exhibition become essential to consider experimental video as a way (both involuntary and effective) of creating potential archives and to put the spotlight on an era that, otherwise, would only return to us under the shape of a black screen.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/  
dc.subject
ARCHIVOS  
dc.subject
TELEVISIÓN  
dc.subject
ACCESO  
dc.subject
VIDEO  
dc.subject.classification
Estudios sobre Cine, Radio y Televisión  
dc.subject.classification
Arte  
dc.subject.classification
HUMANIDADES  
dc.title
VT is not TV. El video es la televisión (y lo queda de la televisión es el video)  
dc.title
VT is not TV. O vídeo é a televisão (e o que resta da televisão é o vídeo)  
dc.title
VT is not TV. Video is television (and what remains of television is video)  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2024-02-28T10:30:38Z  
dc.identifier.eissn
2316-9230  
dc.journal.volume
11  
dc.journal.number
2  
dc.journal.pagination
1-31  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.description.fil
Fil: Cantú, Mariela Elisa. Universidad Nacional de San Martin. Centro de Investigaciones En Arte y Patrimonio. - Consejo Nacional de Investigaciones Cientificas y Tecnicas. Oficina de Coordinacion Administrativa Pque. Centenario. Centro de Investigaciones En Arte y Patrimonio.; Argentina  
dc.journal.title
Rebeca  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://rebeca.socine.org.br/1/article/view/847  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v11n2.847