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dc.contributor.author
Britos Castro, Ana Victoria  
dc.date.available
2019-12-05T12:28:30Z  
dc.date.issued
2018-05  
dc.identifier.citation
Britos Castro, Ana Victoria; Pensando el horizonte plurinacional: Resistencias societales y política salvaje. Notas para una filosofía política boliviana; Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul; Revell Revista de Estudios Literários da UEMS; 1; 18; 5-2018; 196-220  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/91462  
dc.description.abstract
Este escrito se enmarca dentro de una discusión en torno a una filosofía política latinoamericana, más específicamente boliviana, buscando construir una epistemología que tenga como centro la preocupación por las prácticas descolonizadoras de la historia reciente boliviana (años 2000) en clave crítica a la modernidad política colonial. ¿Cómo dar cuenta de un horizonte plurinacional en el marco de un Estado-nación moderno? ¿De qué modo construimos una sociedad que abigarrada dé cuenta de la heterogeneidad ocultada en la modernidad política colonial? Y en esta clave, ¿qué significa hacer política salvaje? Estos son algunos de los motores que impulsan, en laspáginas de este trabajo, al entramado filosófico político que intento poner en discusión. Mi hipótesis de trabajo recupera una mirada crítica desde los excesos y desbordes al orden de lo instituido, es decir, desde los sujetos políticos heterogéneos resistiendo en las luchas por su autodeterminación, por suspropios procesos de autogobierno y reconocimiento de sus estructuras de autoridad y, su reproducción de la vida. Mi intención es argumentar y sostener la posibilidad de que la política y la filosofía que de ella se desprende, se defina en función de las luchas sociales, mediante la defensa de los derechospolíticos de cada uno de los sujetos que intervienen en los conflictos. En este contexto, considero el horizonte plurinacional como una problematización, como un campo de disputa tanto de conceptos y categorías como de prácticas políticas que tensionan el carácter binario y reduccionista propio de la forma Estado-nación/sociedad civil moderna colonial, que puedo anticipar, no contiene lacomplejidad presente en un país multisocietal como el boliviano.  
dc.description.abstract
Este artigo faz parte de dicussão sobre uma filosofía política latino-americana, mais especificamente boliviana, buscando construir uma epistemologia que tenha como centro a preocupação pelas práticas descolonizadoras da história recenté da Bolivia (anos 2000) em uma chave crítica para a modernidade política colonial. Como explicar um horizonte plurinacional no âmbito de um estado-nação moderno? De que forma construímos uma sociedade que faz uma variada conta da heterogeneidade escondida na modernidade política colonial? E nesta chave, o que significa fazer políticas selvagens? Estes são alguns dos motores que impulsionam, nas páginas deste trabalho, o quadro filosófico político que tento colocar em discussão. A hipótese do meu trabalho recupera um aspecto crítico dos excessos e transbordos para a ordem dos instituídos, isto é, dos sujeitos políticos heterogêneos que resistem às lutas pela autodeterminação, para os seus próprios processos de autogoverno e reconhecimento das suas estruturas de autoridade e, sua reprodução da vida. Minha intenção é argumentar e sustentar a possibilidade de que a política e a filosofía que dela emergem, seja definida em termos de lutas sociais, defendendo os direitos políticos de cada uma das matérias envolvidas nos conflitos. Neste contexto, considero o horizonte plurinacional como uma problematização, como um campo de disputa de conceitos e categorias, bem como de práticas políticas que enfatizam o caráter binário e reducionista da sociedade civil colonial nacional / estatal / moderna, que eu posso antecipar, não contém a complexidade presente em um país multisocietais, como o boliviano.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/  
dc.subject
Horizonte plurinacional  
dc.subject
Intersubjetividad política  
dc.subject
Movimientos societales  
dc.subject
Política salvaje  
dc.subject
Complementariedad geopolítica  
dc.subject.classification
Otras Filosofía, Étnica y Religión  
dc.subject.classification
Filosofía, Ética y Religión  
dc.subject.classification
HUMANIDADES  
dc.title
Pensando el horizonte plurinacional: Resistencias societales y política salvaje. Notas para una filosofía política boliviana  
dc.title
Pensando no horizonte plurinacional: Resistencias societais e políticas selvagens. Notas para uma filosofía política boliviana  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2019-10-17T15:36:44Z  
dc.identifier.eissn
2179-4456  
dc.journal.volume
1  
dc.journal.number
18  
dc.journal.pagination
196-220  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Mato Groso do Sul  
dc.description.fil
Fil: Britos Castro, Ana Victoria. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba. Instituto de Humanidades. Universidad Nacional de Córdoba. Instituto de Humanidades; Argentina  
dc.journal.title
Revell Revista de Estudios Literários da UEMS  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/2371