Perceptions of organizational justice and ambivalent sexism: The moderating role of individualism-collectivism

Abstract

The aim of the present study was to explore the association between perceptions of interpersonal/ informational justice and ambivalent sexism among Argentinean employees, and to examine the possible role that collectivism and individualism exert on this association. Participants (128 men and 120 women) completed a battery of instruments to measure the variables of interest. Results showed that perceptions of interpersonal and informational justice were negatively associated with hostile sexism, and that, unexpectedly, perceptions of informational justice were positively associated with benevolent sexism. Vertical collectivism and vertical individualism moderated the relationships between perceptions of interpersonal justice and hostile sexism. Findings are discussed in light of their theoretical and practical implications. Suggestions for future research are provided.

El objetivo del estudio fue, por un lado, explorar las relaciones entre percepciones de justicia interpersonal/informacional y sexismo ambivalente en empleados argentinos, y, por otro lado, examinar el posible rol que el individualismo y el colectivismo ejercen sobre tales relaciones. Los participantes (128 varones y 120 mujeres) completaron una batería de reconocidos instrumentos para medir las variables de interés. Los resultados mostraron que las percepciones de justicia interpersonal e informacional se relacionaron negativamente con sexismo hostil y que, inesperadamente, la justicia informacional se asoció positivamente con sexismo benévolo. Colectivismo vertical e individualismo vertical moderaron las relaciones entre justicia interpersonal y sexismo hostil. Se discuten las implicaciones teóricas y prácticas de estos hallazgos. Se sugieren futuras investigaciones en el área

O objetivo do presente estudo foi, por um lado, explorar as relações entre as percepções de justiça interpessoal/informacional e sexismo em trabalhadores argentinos, e, por outro lado, examinar o possível papel desempenhado pelo individualismo e coletivismo em tais relações. Os participantes (128 homens e 120 mulheres) completaram uma bateria de instrumentos reconhecidos para medir as variáveis de interesse. Os resultados mostraram que as percepções de justiça interpessoal e informacional foram negativamente relacionadas com o sexismo hostil e, inesperadamente, as percepções de justiça informacional foram positivamente associadas com o sexismo benevolente. O coletivismo vertical e o individualismo vertical moderaram as relações entre justiça interpersonal e sexismo hostil. Discutem-se as implicações teóricas e práticas destes resultados. Sugestões para futuras pesquisas são feitas.