Capital psicológico y regulación emocional en el trabajo: el rol mediador de la satisfacción laboral

Abstract

El objetivo del presente artículo fue analizar el impacto de la satisfacción laboral sobre las relaciones entre el capital psicológico de los trabajadores y las estrategias que emplean para regular sus emociones. La verificación empírica se realizó sobre una muestra de 386 trabajadores de empresas de servicios argentinas. Se plantearon diferentes hipótesis sobre las relaciones directas e indirectas entre las variables estudiadas, las que fueron probadas mediante análisis de correlación y de ecuaciones estructurales. Los resultados mostraron que la satisfacción laboral se desempeña como mediador total. Es decir que la totalidad de la varianza de la relación entre el capital psicológico y las estrategias de regulación emocional depende de la satisfacción de los trabajadores. Se discuten los resultados obtenidos y se señalan las fortalezas y limitaciones del estudio realizado. Se sugieren lineamientos para futuros estudios.

O objetivo deste trabalho foi analisar o impacto da satisfação no trabalho sobre a relação entre capital psicológico dos trabalhadores e as estratégias que eles usam para regular as emoções. A verificação empírica foi realizada em uma amostra de 386 trabalhadores argentinos de empresas de serviços. Diferentes hipóteses sobre as relações diretas e indiretas entre as variáveis estudadas foram levantadas, as que foram testadas por análise de correlação e de equações estruturais. Os resultados mostraram que a satisfação no trabalho funciona como um mediador completo. Isso significa que toda a variação da relação entre o capital psicológico e estratégias de regulação emocionais depende da satisfação dos trabalhadores. Tais resultados são discutidos. Os pontos fortes e limitações do estudo são identificados. Diretrizes para futuros estudos são sugeridos.

The aim of this paper was to analyze the impact of job satisfaction on the relationship between psychological capital and the workers strategies to regulate emotions are analyzed. The empirical verification was performed on a sample of 386 employees of Argentinean companies of services. Different hypotheses about the direct and indirect relationships between the variables studied were postulated, which were tested by correlation analysis and structural equation modeling. The results showed that job satisfaction serves as a full mediator. This means that the entirety of the variance of the relationship between psychological capital and emotional regulation strategies depends on the satisfaction of workers. The results are discussed and the strengths and limitations of the study are indicated. Guidelines for future studies are suggested.