Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Minardi, Adriana Elizabeth  
dc.date.available
2024-05-13T15:53:20Z  
dc.date.issued
2020-09  
dc.identifier.citation
Minardi, Adriana Elizabeth; 1975: Muerto Franco, ¿qué debates y qué historias nos permitimos cuestionar?; Universidade Federal de Pelotas; Caderno de Letras; 37; 9-2020; 265-299  
dc.identifier.issn
0102-9576  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/235271  
dc.description.abstract
Podríamos decir que, a partir de 1975, comienza en España un proceso de repatriación de la Historia que se impuso a través de tres olvidos: el de la República, el de la Guerra civil y el del Franquismo, pautado por la Transición democrática. Si entendemos que “toda narración, autobiográfica o novelesca, histórica o inventada depende de la memoria de alguien” (Vernon, 1989: 429), uno de los primeros actos en un relato es construir y representar una memoria ficticia e imitar el proceso rememorativo atendiendo a una concepción determinada de la memoria. Esta concepción depende de una estructura específica que conjuga una poética y una narrativa. En el siguiente artículo expondremos los debates acerca de las relaciones siempre conflictivas entre memoria, historia y política para luego proyectar el análisis a un texto autobiográfico.  
dc.description.abstract
Podemos dizer que, a partir de 1975, iniciou-se na Espanha um processo de repatriamento da história, imposto por três esquecimentos: o da República, o da Guerra Civil e o do franquismo, pautados pela transição democrática. Se entendermos que "toda narração, autobiográfica ou fictícia, histórica ou inventada depende da memória de alguém" (VERNON, 1989, p. 429), um dos primeiros atos de um relato é construir e representar uma memória fictícia e imitar o processo rememorativo atendendo a uma determinada concepção da memória. Essa concepção depende de uma estrutura específica que conjuga uma poética e uma narrativa. No artigo a seguir, exporemos os debates sobre as sempre conflitantes relações entre memória, história e política e projetaremos a análise a um texto autobiográfico.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidade Federal de Pelotas  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/2.5/ar/  
dc.subject
MEMORIA  
dc.subject
HISTORIA  
dc.subject
GUERRA CIVIL  
dc.subject
FRANQUISMO  
dc.subject.classification
Otras Humanidades  
dc.subject.classification
Otras Humanidades  
dc.subject.classification
HUMANIDADES  
dc.title
1975: Muerto Franco, ¿qué debates y qué historias nos permitimos cuestionar?  
dc.title
1975: Morto Franco, que debates e que histórias nos permitimos questionar?  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2024-05-10T15:31:17Z  
dc.journal.number
37  
dc.journal.pagination
265-299  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.description.fil
Fil: Minardi, Adriana Elizabeth. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires; Argentina  
dc.journal.title
Caderno de Letras  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/18800  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.15210/cdl.v0i37.18800