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dc.contributor.author
Bidaseca, Karina Andrea
dc.contributor.author
Veiga, Ana María
dc.date.available
2024-03-18T15:14:20Z
dc.date.issued
2024-01
dc.identifier.citation
Bidaseca, Karina Andrea; Veiga, Ana María; Sobre raça, gênero e colonialidade nas independencias; Universidade Federal de Uberlândia; Caderno Espaço Feminino; 36; 2; 1-2024; 35-52
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/230815
dc.description.abstract
Os últimos 200 anos foram de derrotas e vitórias conquistadas no campo dos feminismos e dos estudos decoloniais, porém, a colonialidade (do poder, do saber e do ser) permanece, especialmente nas relações que envolvem a interseccionalidade de opressões, principalmente as de raça, gênero, classe e localização. Este artigo pretende discutir essas relações, tendo como ponto de partida o esvaziamento da efeméride das independências quando as sujeitas em questão são mulheres originárias, negras e americanas. Pensar teoricamente a noção de amefricanidade é perceber na prática que, apesar do racismo que estrutura e ao mesmo tempo torna porosas as sociedades latino-americanas, as demandas feministas racializadas nos fizeram avançar. Pretendemos lançar e provocar olhares críticos sobre os lugares das mulheres nas histórias nacionais, especificamente nos âmbitos brasileiro e argentino, sem perder de vista o contexto latino-americano e suas (in)dependências.
dc.description.abstract
The last 200 years have seen defeats and victories achieved in the field of feminism and decolonial studies, however, coloniality (of power, knowledge and being) remains, especially in relationships that involve the intersectionality of oppressions, mainly those of race, gender, class and location. This article intends to discuss these relationships, taking as a starting point the emptying of the ephemeris of independence when the subjects in question are originary, black, Amefrican women. Thinking theoretically about the notion of amefricanity is realizing in practice that, despite the racism that structures and at the same time makes Latin American societies porous, racialized feminist demands have made us move forward. We intend to launch and provoke critical views on the places of women in national histories, specifically in the Brazilian and Argentinean contexts, without losing sight of the Latin American context and its (in)dependencies.
dc.description.abstract
Los últimos 200 años han sido testigos de derrotas y victorias logradas en el campo del feminismo y los estudios decoloniales, sin embargo, la colonialidad (del poder, del saber y del ser) permanece, especialmente en relaciones que involucran la interseccionalidad de opresiones, principalmente las de raza, género, clase. y ubicación. Este artículo pretende discutir estas relaciones, tomando como punto de partida el vaciamiento de las efemérides de la independencia cuando los sujetos en cuestión son mujeres originarias, negras, amefricanas. Pensar teóricamente la noción de amefricanidad es darnos cuenta en la práctica de que, a pesar del racismo que estructura y a la vez hace porosas las sociedades latinoamericanas, las demandas feministas racializadas nos han hecho avanzar. Pretendemos lanzar y provocar miradas críticas sobre los lugares de las mujeres en las historias nacionales, específicamente en los contextos brasileño y argentino, sin perder de vista el contexto latinoamericano y sus (in)dependencias.
dc.format
application/pdf
dc.language.iso
por
dc.publisher
Universidade Federal de Uberlândia
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.subject
Amefricanidade
dc.subject
Raça
dc.subject
Gênero
dc.subject
Independencias
dc.subject.classification
Tópicos Sociales
dc.subject.classification
Sociología
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES
dc.title
Sobre raça, gênero e colonialidade nas independencias
dc.title
About race, gender and colonialiality in independences
dc.title
Sobre raza, género y colonialidade en las independencias
dc.type
info:eu-repo/semantics/article
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.date.updated
2024-03-14T15:10:14Z
dc.identifier.eissn
1981-3082
dc.journal.volume
36
dc.journal.number
2
dc.journal.pagination
35-52
dc.journal.pais
Brasil
dc.journal.ciudad
Minas Gerais
dc.description.fil
Fil: Bidaseca, Karina Andrea. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad Nacional de San Martín; Argentina. Universidad de Buenos Aires; Argentina
dc.description.fil
Fil: Veiga, Ana María. Universidade Federal de Santa Catarina; Brasil
dc.journal.title
Caderno Espaço Feminino
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://seer.ufu.br/index.php/neguem/article/view/72224
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.14393/CEF-v36n2-2023-4
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