Artículo
Os últimos 200 anos foram de derrotas e vitórias conquistadas no campo dos feminismos e dos estudos decoloniais, porém, a colonialidade (do poder, do saber e do ser) permanece, especialmente nas relações que envolvem a interseccionalidade de opressões, principalmente as de raça, gênero, classe e localização. Este artigo pretende discutir essas relações, tendo como ponto de partida o esvaziamento da efeméride das independências quando as sujeitas em questão são mulheres originárias, negras e americanas. Pensar teoricamente a noção de amefricanidade é perceber na prática que, apesar do racismo que estrutura e ao mesmo tempo torna porosas as sociedades latino-americanas, as demandas feministas racializadas nos fizeram avançar. Pretendemos lançar e provocar olhares críticos sobre os lugares das mulheres nas histórias nacionais, especificamente nos âmbitos brasileiro e argentino, sem perder de vista o contexto latino-americano e suas (in)dependências. The last 200 years have seen defeats and victories achieved in the field of feminism and decolonial studies, however, coloniality (of power, knowledge and being) remains, especially in relationships that involve the intersectionality of oppressions, mainly those of race, gender, class and location. This article intends to discuss these relationships, taking as a starting point the emptying of the ephemeris of independence when the subjects in question are originary, black, Amefrican women. Thinking theoretically about the notion of amefricanity is realizing in practice that, despite the racism that structures and at the same time makes Latin American societies porous, racialized feminist demands have made us move forward. We intend to launch and provoke critical views on the places of women in national histories, specifically in the Brazilian and Argentinean contexts, without losing sight of the Latin American context and its (in)dependencies. Los últimos 200 años han sido testigos de derrotas y victorias logradas en el campo del feminismo y los estudios decoloniales, sin embargo, la colonialidad (del poder, del saber y del ser) permanece, especialmente en relaciones que involucran la interseccionalidad de opresiones, principalmente las de raza, género, clase. y ubicación. Este artículo pretende discutir estas relaciones, tomando como punto de partida el vaciamiento de las efemérides de la independencia cuando los sujetos en cuestión son mujeres originarias, negras, amefricanas. Pensar teóricamente la noción de amefricanidad es darnos cuenta en la práctica de que, a pesar del racismo que estructura y a la vez hace porosas las sociedades latinoamericanas, las demandas feministas racializadas nos han hecho avanzar. Pretendemos lanzar y provocar miradas críticas sobre los lugares de las mujeres en las historias nacionales, específicamente en los contextos brasileño y argentino, sin perder de vista el contexto latinoamericano y sus (in)dependencias.
Sobre raça, gênero e colonialidade nas independencias
Título:
About race, gender and colonialiality in independences;
Sobre raza, género y colonialidade en las independencias
Sobre raza, género y colonialidade en las independencias
Fecha de publicación:
01/2024
Editorial:
Universidade Federal de Uberlândia
Revista:
Caderno Espaço Feminino
e-ISSN:
1981-3082
Idioma:
Portugues
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Amefricanidade
,
Raça
,
Gênero
,
Independencias
Archivos asociados
Licencia
Identificadores
Colecciones
Articulos(SEDE CENTRAL)
Articulos de SEDE CENTRAL
Articulos de SEDE CENTRAL
Citación
Bidaseca, Karina Andrea; Veiga, Ana María; Sobre raça, gênero e colonialidade nas independencias; Universidade Federal de Uberlândia; Caderno Espaço Feminino; 36; 2; 1-2024; 35-52
Compartir
Altmétricas