Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Keheyan, Karen Gisele  
dc.date.available
2024-01-31T14:37:24Z  
dc.date.issued
2023-05  
dc.identifier.citation
Keheyan, Karen Gisele; La conservación como emblema desde un enfoque antropológico de lo público; Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas; Runa; 44; 2; 5-2023; 123-136  
dc.identifier.issn
0325-1217  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/225369  
dc.description.abstract
A fines del siglo XX, el antropólogo francés Maurice Godelier complejizó el legado maussiano sobre el dominio del intercambio al interrogarse por el res-guardo de objetos en una sociedad no occidental. Su complejización demostró que la conservación es tan fundamental para la vida social como el intercambio. En este artículo abordo la conservación de bienes de interés cultural como emblema desde un enfoque antropológico de lo público. La fundamentación empírica se basa en una institución de resguardo de objetos comunitariamente reconocidos de una ciudad ubicada en la región centro bonaerense. El argumento que construyo exotiza la investidura sagrada de la conservación a partir de la descripción de tareas cotidianas en la realidad empírica estudiada. El trabajo se estructura en tres partes. En la primera, sitúo el tratamiento de lo público desde algunas contribuciones de la teoría social del siglo XX y comienzos del XXI. En la segunda, me centro en la relación entre el Iluminismo francés y la apertura pública de la institución patrimonial. En la tercera y última, recupero observa-ciones de un trabajo de campo etnográfico para mostrar el estropeo como figura nativa que atenta contra el marco deontológico de la práctica de resguardo y que se opone a la valoración de la limpieza que hacen los actores al homologar subjetivamente la institución con el espacio doméstico.  
dc.description.abstract
In the late twentieth century, French anthropologist Maurice Godelier complexified the Maussian legacy on the domain of exchange by questioning the safeguarding of objects in a non-Western society. His complexification showed that the domain of conservation is as fundamental to social life as that of exchange. In this paper I address the conservation of cultural property as an emblem from an anthropological approach to the public. The empirical foundation is based on an institution that safeguards community recognized objects in a city located in the central region of Buenos Aires. The argument I construct exoticizes the sacred investiture of conservation from the description of daily tasks in the empirical reality studied. The paper is structured in three parts. In the first one, I situate the treatment of the public from some contributions of the social theory of the twentieth century and the beginning of the twenty-first century. In the second, I focus on the relationship between French Enlightenment and the public openness of the heritage institution. In the third and last one, I recover observations from an ethnographic fieldwork to show the spoiling as a native figure that goes against the deontological framework of the safeguarding practice and opposes the actors’ valuation of cleanliness by subjectively homologating the institution with the domestic space.  
dc.description.abstract
No final do século XX, o antropólogo francês Maurice Godelier complexificou o legado maussiano do domínio do intercâmbio, questionando a salvaguarda dos objectos numa sociedade não ocidental. A sua complexificação mostrou que o domínio da preservação é tão fundamental para a vida social como o domínio do intercâmbio. Neste artigo, dirijo-me à conservação dos bens culturais como emblemática de uma abordagem antropológica ao público. A fundação empírica baseia-se numa instituição que salvaguarda objectos reconhecidos comunalmente numa cidade localizada na região central de Buenos Aires. O argumento que construo exalta a sagrada investidura da conservação através da descrição das tarefas quotidianas na realidade empírica estudada. O artigo está estruturado em três partes. Na primeira, situo o tratamento do público a partir de algumas contribuições da teoria social do século XX e início do século XXI. Na segunda, concentro-me na relação entre o Iluminismo francês e a abertura pública da instituição do patrimonio. Na terceira e última secção, recorro às observações do trabalho de campo etnográfico para mostrar como a deterioração como figura nativa vai contra o quadro deontológico da prática de salvaguarda e se opõe à valorização da limpeza por parte dos actores através da homologação subjectiva da instituição com o espaço doméstico.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/  
dc.subject
CONSERVACIÓN  
dc.subject
EMBLEMA  
dc.subject
PATRIMONIO  
dc.subject
LO PÚBLICO  
dc.subject.classification
Otras Ciencias Sociales  
dc.subject.classification
Otras Ciencias Sociales  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
La conservación como emblema desde un enfoque antropológico de lo público  
dc.title
Conservation as an emblem from an anthropological approach to the public  
dc.title
A conservação como emblema de uma abordagem antropológica do público  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2024-01-30T15:41:23Z  
dc.identifier.eissn
1851-9628  
dc.journal.volume
44  
dc.journal.number
2  
dc.journal.pagination
123-136  
dc.journal.pais
Argentina  
dc.journal.ciudad
Buenos Aires  
dc.description.fil
Fil: Keheyan, Karen Gisele. Universidad Nacional del Centro de la Pcia.de Bs.as.. Facultad de Arte. Centro de Estudios de Teatro y Consumos Culturales; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Tandil; Argentina  
dc.journal.title
Runa  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/runa/article/view/12064  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/http://dx.doi.org/10.34096/runa.v44i2.12064