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dc.contributor.author
Zunino, Gabriela Mariel
dc.contributor.author
Stetie, Noelia Ayelen
dc.date.available
2023-06-26T13:13:10Z
dc.date.issued
2022-10
dc.identifier.citation
Zunino, Gabriela Mariel; Stetie, Noelia Ayelen; ¿Binario o no binario? Morfología de género en español: diferencias dependientes de la tarea; Universidade Estadual Paulista; Alfa; 66; 10-2022; 1-29
dc.identifier.issn
0002-5216
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/201462
dc.description.abstract
Existe evidencia empírica en distintas lenguas sobre cómo la computación dela morfología de género durante el procesamiento psicolingüístico incide en la conformaciónde representaciones sexo-genéricas. Sin embargo, no existe evidencia empírica sobre elprocesamiento de variantes morfológicas no binarias en español (-x o -e) en contrastecon la variante de masculino genérico (-o). Para analizar este fenómeno, realizamos dosexperimentos: una tarea de juicios de aceptabilidad y una de comprensión de oraciones paraevaluar procesamiento online. Los resultados muestran diferencias dependientes de la tarea,es decir, de los procesos subyacentes que se ponen en juego en cada una. En los juicios deaceptabilidad, que involucran procesos estratégicos mediados por las creencias y la normalingüística, el masculino genérico resulta más aceptable para referir a grupos mixtos. En latarea de comprensión de oraciones, que indaga sobre procesos automáticos y representacionesimplícitas, las formas no binarias provocaron consistentemente una referencia hacia gruposmixtos y los tiempos de respuesta indicaron que estas variantes morfológicas no conllevanun costo de procesamiento mayor que el masculino genérico.
dc.description.abstract
Existem evidências empíricas em diferentes línguas sobre como a computação da morfologia de gênero durante o processamento psicolingüístico afeta a conformação das representações do sexo e gênero. Entretanto, não há evidências empíricas sobre o processamento de variantes morfológicas não-binárias em espanhol (-x ou -e) em contraste com a variante genérica masculina (-o). Para analisar este fenômeno, realizamos dois experimentos: uma tarefa de julgamento de aceitabilidade e uma tarefa de compreensão de orações para analisar o processamento online. Os resultados mostram diferenças dependentes das tarefas, ou seja, nos processos subjacentes envolvidos em cada uma delas. Nos julgamentos de aceitabilidade, que envolvem processos estratégicos mediados por crenças e normas linguísticas, o genérico masculino é mais aceitável para se referir a grupos mistos. Na tarefa de compreensão de orações, que investiga processos automáticos e representações implícitas, as formas não binárias provocaram consistentemente uma referência a grupos mistos e os tempos de resposta indicaram que estas variantes morfológicas não implicam um custo de processamento mais alto do que o genérico masculino.
dc.description.abstract
There is empirical evidence in different languages on how the computation of gender morphology during psycholinguistic processing affects the conformation of sex-generic representations. However, there is no empirical evidence on the processing of non-binary morphological variants in Spanish (-x or -e) in contrast to the generic masculine variant (-o). To analyze this phenomenon, we conducted two experiments: an acceptability judgment task and a sentence comprehension task. The results show differences depending on the task. This means that the underlying processes put into play in each one generate different effects. In acceptability judgments, which involve strategic processes mediated by beliefs and the linguistic norm, the generic masculine is more acceptable to refer to mixed groups. In the sentence comprehension task, which inquires about automatic processes and implicit representations, the non-binary forms consistently elicited a reference to mixed groups. Furthermore, the response times indicated that these morphological variants do not entail a higher processing cost than the generic masculine.
dc.format
application/pdf
dc.language.iso
spa
dc.publisher
Universidade Estadual Paulista
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/
dc.subject
PSICOLINGÜÍSTICA
dc.subject
GÉNERO
dc.subject
MORFOLOGÍA
dc.subject
ESTEREOTIPOS DE GÉNERO
dc.subject.classification
Lingüística
dc.subject.classification
Lengua y Literatura
dc.subject.classification
HUMANIDADES
dc.subject.classification
Otras Psicología
dc.subject.classification
Psicología
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES
dc.title
¿Binario o no binario? Morfología de género en español: diferencias dependientes de la tarea
dc.type
info:eu-repo/semantics/article
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.date.updated
2023-06-21T10:50:30Z
dc.identifier.eissn
1981-5794
dc.journal.volume
66
dc.journal.pagination
1-29
dc.journal.pais
Brasil
dc.journal.ciudad
São Paulo
dc.description.fil
Fil: Zunino, Gabriela Mariel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Lingüística; Argentina
dc.description.fil
Fil: Stetie, Noelia Ayelen. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Lingüística; Argentina
dc.journal.title
Alfa
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/14546
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://www.scielo.br/j/alfa/a/3zmRDsQCyzkdH6M3vxpXMbp/?lang=es
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.1590/1981-5794-e14546
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