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dc.contributor.author
Barisone, Ornela Soledad
dc.date.available
2023-06-12T12:35:49Z
dc.date.issued
2015-08
dc.identifier.citation
Barisone, Ornela Soledad; Os opacos matemáticos de Edgardo Antonio Vigo; Risco Editorial; Casa das Rosas; Circuladô; 3; 8-2015; 18-33
dc.identifier.issn
2446-6255
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/200205
dc.description.abstract
Edgardo Antonio Vigo referiu-se em um breve ensaio de 1982 à opacidade como uma propriedade a se alcançar na arte e oposta ao que é brilhante. Aquilo que brilha, se destaca em primeiro plano, se associa à beleza do concepto estético oficial (uma irradiação pulcra, pura y alienante) e não era convidada ao questionamento sobre permanecia legível. Pelo contrário, lo opaco hiere el ojo del esteta, lo enceguece y como tal no deja descubrir su propia identidad. Es la defensa de un cuerpo que no recibe luz exterior sino que la posee dentro de su propio contexto (p. 1). A opacidade pertencente ao campo de lo marginal, foi a propriedade da arte que Vigo permanentemente tentou colocar em primeiro lugar, porque mais que uma definição terminológica implica un compromiso de posición de conducta (p. 1): uma busca que exigia por parte do público expectativa, inquietação, interesse pelo mistério e assombro. Então, nos anos oitenta, Vigo mostrou que os productos opacos se perdem e que estes permitiam ao homem poner en práctica el sentido creativo de sus actos. A opacidade foi o signo da marginalidade, cuja manual era seriada e correspondia ao ritmo humano. Edgardo Antonio Vigo instalou-se na marginalidade não excludente. A cidade de La Plata, de modo geral, ainda contava com experiências que permitiam a sombra justificar, desde meados dos anos cinquenta, um rumo decisivamente moderno , ainda que Vigo não encontrasse aceitação no circuito formal artístico. Portanto, decidiu começar uma trajetória alternativa, gerando alianças, grupos e tornando-se, como afirmou García Canclini, num difusor, um carteiro da plástica local.
dc.format
application/pdf
dc.language.iso
por
dc.publisher
Risco Editorial; Casa das Rosas
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.subject
OPACOS MATEMATICOS
dc.subject
EDGARDO ANTONIO VIGO
dc.subject
POESIA VISUAL ARGENTINA
dc.subject.classification
Arte, Historia del Arte
dc.subject.classification
Arte
dc.subject.classification
HUMANIDADES
dc.subject.classification
Otras Lengua y Literatura
dc.subject.classification
Lengua y Literatura
dc.subject.classification
HUMANIDADES
dc.title
Os opacos matemáticos de Edgardo Antonio Vigo
dc.type
info:eu-repo/semantics/article
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.date.updated
2023-05-02T17:31:06Z
dc.journal.number
3
dc.journal.pagination
18-33
dc.journal.pais
Brasil
dc.journal.ciudad
San Pablo
dc.description.fil
Fil: Barisone, Ornela Soledad. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Literatura Hispanoamericana; Argentina
dc.journal.title
Circuladô
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://casadasrosas.org.br/centro-de-referencia-haroldo-de-campos/revista-circulado-ed3
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