Repositorio Institucional
Repositorio Institucional
CONICET Digital
  • Inicio
  • EXPLORAR
    • AUTORES
    • DISCIPLINAS
    • COMUNIDADES
  • Estadísticas
  • Novedades
    • Noticias
    • Boletines
  • Ayuda
    • General
    • Datos de investigación
  • Acerca de
    • CONICET Digital
    • Equipo
    • Red Federal
  • Contacto
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.
  • INFORMACIÓN GENERAL
  • RESUMEN
  • ESTADISTICAS
 
Artículo

Os opacos matemáticos de Edgardo Antonio Vigo

Barisone, Ornela SoledadIcon
Fecha de publicación: 08/2015
Editorial: Risco Editorial; Casa das Rosas
Revista: Circuladô
ISSN: 2446-6255
Idioma: Portugues
Tipo de recurso: Artículo publicado
Clasificación temática:
Arte, Historia del Arte; Otras Lengua y Literatura

Resumen

Edgardo Antonio Vigo referiu-se em um breve ensaio de 1982 à opacidade como uma propriedade a se alcançar na arte e oposta ao que é brilhante. Aquilo que brilha, se destaca em primeiro plano, se associa à beleza do concepto estético oficial (uma irradiação pulcra, pura y alienante) e não era convidada ao questionamento sobre permanecia legível. Pelo contrário, lo opaco hiere el ojo del esteta, lo enceguece y como tal no deja descubrir su propia identidad. Es la defensa de un cuerpo que no recibe luz exterior sino que la posee dentro de su propio contexto (p. 1). A opacidade pertencente ao campo de lo marginal, foi a propriedade da arte que Vigo permanentemente tentou colocar em primeiro lugar, porque mais que uma definição terminológica implica un compromiso de posición de conducta (p. 1): uma busca que exigia por parte do público expectativa, inquietação, interesse pelo mistério e assombro. Então, nos anos oitenta, Vigo mostrou que os productos opacos se perdem e que estes permitiam ao homem poner en práctica el sentido creativo de sus actos. A opacidade foi o signo da marginalidade, cuja manual era seriada e correspondia ao ritmo humano. Edgardo Antonio Vigo instalou-se na marginalidade não excludente. A cidade de La Plata, de modo geral, ainda contava com experiências que permitiam a sombra justificar, desde meados dos anos cinquenta, um rumo decisivamente moderno , ainda que Vigo não encontrasse aceitação no circuito formal artístico. Portanto, decidiu começar uma trajetória alternativa, gerando alianças, grupos e tornando-se, como afirmou García Canclini, num difusor, um carteiro da plástica local.
Palabras clave: OPACOS MATEMATICOS , EDGARDO ANTONIO VIGO , POESIA VISUAL ARGENTINA
Ver el registro completo
 
Archivos asociados
Thumbnail
 
Tamaño: 2.325Mb
Formato: PDF
.
Descargar
Licencia
info:eu-repo/semantics/openAccess Excepto donde se diga explícitamente, este item se publica bajo la siguiente descripción: Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 2.5 Unported (CC BY-NC-SA 2.5)
Identificadores
URI: http://hdl.handle.net/11336/200205
URL: https://casadasrosas.org.br/centro-de-referencia-haroldo-de-campos/revista-circu
Colecciones
Articulos(SEDE CENTRAL)
Articulos de SEDE CENTRAL
Citación
Barisone, Ornela Soledad; Os opacos matemáticos de Edgardo Antonio Vigo; Risco Editorial; Casa das Rosas; Circuladô; 3; 8-2015; 18-33
Compartir

Enviar por e-mail
Separar cada destinatario (hasta 5) con punto y coma.
  • Facebook
  • X Conicet Digital
  • Instagram
  • YouTube
  • Sound Cloud
  • LinkedIn

Los contenidos del CONICET están licenciados bajo Creative Commons Reconocimiento 2.5 Argentina License

https://www.conicet.gov.ar/ - CONICET

Inicio

Explorar

  • Autores
  • Disciplinas
  • Comunidades

Estadísticas

Novedades

  • Noticias
  • Boletines

Ayuda

Acerca de

  • CONICET Digital
  • Equipo
  • Red Federal

Contacto

Godoy Cruz 2290 (C1425FQB) CABA – República Argentina – Tel: +5411 4899-5400 repositorio@conicet.gov.ar
TÉRMINOS Y CONDICIONES