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dc.contributor.author
Salvi, Valentina Isolda
dc.date.available
2023-05-05T15:53:32Z
dc.date.issued
2012-06
dc.identifier.citation
Salvi, Valentina Isolda; La memoria institucional de Ejército Argentino sobre el pasado reciente (1999-2008); Universidad Federal do Rio de Janeiro. Laboratorio de Estudos sobre Militares na Politica; Militares e Politica; 8; 6-2012; 39-54
dc.identifier.issn
1982-6834
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/196470
dc.description.abstract
Nos últimos 30 anos, a imagem que o Exercito Argentino construiu para sim e para a sociedade respondeu tanto a necessidade de edificar uma memória que reforçasse os sentimentos de pertença e auto-valoração e que estimulasse a rememoração e a transmissão com uma forte carga afetiva para as novas gerações de oficiais, quanto à obrigação de fazer frente a os da uma sociedade que exige respostas pelos crimes cometidos durante a ultima ditadura (1976-1983). As continuidades e as transformações na memória institucional do exercito são fruto das negociações e das confrontações que a instituição castrense mantém para dentro com o relato da “luta contra a subversão” e para fora com o discurso das organizações de direitos humanos e a memória dos desaparecidos. Nesse sentido, o artigo propõe-se estabelecer a relação entre cambio e continuidade da memória institucional do Exercito Argentino a partir das políticas de memória das gestões do general Ricardo Brinzoni de dezembro de 1999 ate maio de 2003 com a institucionalização do lema “Memória Completa” e do general Roberto Bendini de maio de 2003 ate setembro de 2008 com dês-institucionalização da memória da “luta contra a subversão”.
dc.description.abstract
Over the past 30 years, the image the Argentine Army have built for themselves and shown to society results from two basic issues: the need to construct a memory reinforcing the feeling of belonging and self-esteem and encouraging transmission to the new generations of officers with a strong emotional weight; and the pressure to explain lesa humanity crimes. The continuities and transformations in the institutional memory of the army are the consequence of internal negotiations with the narrative of the ¨fight against subversion¨, and external confrontations with the discourse of Human Rights organizations and the memory of the disappeared. This article aims at establishing the relation between change and continuity in the institutional memory of the Argentine Army on the basis of the memory policies carried out by two heads: General Ricardo Brinzoni (1999-2003) with the institutionalization of the slogan ¨Complete Memory¨, and General Roberto Bendini (2003-2008), based on a process of de-institutionalization of the memory of the ¨fight against subversion¨.
dc.format
application/pdf
dc.language.iso
spa
dc.publisher
Universidad Federal do Rio de Janeiro. Laboratorio de Estudos sobre Militares na Politica
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.subject
EJÉRCITO
dc.subject
MEMORIA
dc.subject
REPRESION
dc.subject.classification
Otras Sociología
dc.subject.classification
Sociología
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES
dc.title
La memoria institucional de Ejército Argentino sobre el pasado reciente (1999-2008)
dc.type
info:eu-repo/semantics/article
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.date.updated
2023-05-05T12:55:15Z
dc.journal.number
8
dc.journal.pagination
39-54
dc.journal.pais
Brasil
dc.journal.ciudad
Rio de Janeiro
dc.description.fil
Fil: Salvi, Valentina Isolda. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones "Gino Germani"; Argentina. Universidad Nacional de Tres de Febrero. Departamento de Arte y Cultura; Argentina
dc.journal.title
Militares e Politica
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