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dc.contributor.author
McAlvay, Alex C.
dc.contributor.author
Armstrong, Chelsey G.
dc.contributor.author
Baker, Janelle
dc.contributor.author
Elk, Linda Black
dc.contributor.author
Bosco, Samantha
dc.contributor.author
Hanazaki, Natalia
dc.contributor.author
Joseph, Leigh
dc.contributor.author
Martínez Cruz, Tania Eulalia
dc.contributor.author
Nesbitt, Mark
dc.contributor.author
Palmer, Meredith Alberta
dc.contributor.author
Priprá de Almeida, Walderes Cocta
dc.contributor.author
Anderson, Jane
dc.contributor.author
Asfaw, Zemede
dc.contributor.author
Borokini, Israel T.
dc.contributor.author
Cano Contreras, Eréndira Juanita
dc.contributor.author
Hoyte, Simon
dc.contributor.author
Hudson, Maui
dc.contributor.author
Ladio, Ana Haydee
dc.contributor.author
Odonne, Guillaume
dc.contributor.author
Peter, Sonia
dc.contributor.author
Rashford, John
dc.contributor.author
Wall, Jeffrey
dc.contributor.author
Wolverton, Steve
dc.contributor.author
Vandebroek, Ina
dc.date.available
2023-01-31T13:01:17Z
dc.date.issued
2021-07
dc.identifier.citation
McAlvay, Alex C.; Armstrong, Chelsey G.; Baker, Janelle; Elk, Linda Black; Bosco, Samantha; et al.; Ethnobiology Phase VI: Decolonizing Institutions, Projects, and Scholarship; Society of Ethnobiology; Journal of Ethnobiology; 41; 2; 7-2021; 170-191
dc.identifier.issn
0278-0771
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/186264
dc.description.abstract
Ethnobiology, like many fields, was shaped by early Western imperial efforts to colonize people and lands around the world and extract natural resources. Those legacies and practices persist today and continue to influence the institutions ethnobiologists are a part of, how they carry out research, and their personal beliefs and actions. Various authors have previously outlined five overlapping “phases” of ethnobiology. Here, we argue that ethnobiology should move toward a sixth phase in which scholars and practitioners must actively challenge colonialism, racism, and oppressive structures embedded within their institutions, projects, and themselves. As an international group of ethnobiologists and scholars from allied fields, we identified key topics and priorities at three levels: at the institutional scale, we argue for repatriation/rematriation of biocultural heritage, accessibility of published work, and realignment of priorities to support community-driven research. At the level of projects, we emphasize the need for mutual dialogue, reciprocity, community research self-sufficiency, and research questions that support sovereignty of Indigenous Peoples and Local Communities over lands and waters. Finally, for individual scholars, we support self-reflection on language use, co-authorship, and implicit bias. We advocate for concrete actions at each of these levels to move the field further toward social justice, antiracism, and decolonization.
dc.description.abstract
La etnobiología, como muchos otros campos, ha sido moldeada por los esfuerzos imperialistas occidentales para colonizar gente y tierras alrededor del mundo y extraer sus recursos naturales. Estos legados y prácticas aún persisten hoy en día y continúan influyendo en las instituciones donde los etnobiólogos son parte, las formas en cómo desarrollan la investigación, sus creencias personales y acciones. Varios autores han resaltado anteriormente cinco fases superpuestas de la etnobiología. En este documento, nosotros argumentamos que la etnobiología debe moverse hacia una sexta fase en la que los académicos y practicantes deben activamente confrontar el colonialismo, el racismo y las estructuras opresivas que están embebidas dentro de sus instituciones, proyectos y de ellos mismos. Como un grupo internacional de etnobiólogos y académicos de campos aliados, identificamos temas centrales y prioridades en 3 niveles: a nivel institucional, nosotros abogamos por la repatriación/rematriación del patrimonio biocultural, la accesibilidad a los trabajos publicados, y la realineación de prioridades para apoyar la investigación liderada por las comunidades. A nivel de proyectos, nosotros enfatizamos la necesidad de un diálogo mutuo, de reciprocidad, que las comunidades sean autosuficientes en cuanto a investigación. Además, que las preguntas de investigación apoyen la soberanía de los Pueblos Indígenas y las Comunidades Locales sobre sus tierras y aguas. Finalmente, en el caso de los académicos, apoyamos los procesos de reflexión interna acerca del uso del lenguaje, las coautorías y los sesgos implícitos. Nosotros abogamos por acciones concretas en cada uno de estos niveles para movilizar a la etnobiología para que sea socialmente justa, anti-racista y descolonizada.
dc.description.abstract
A etnobiologia foi moldada, como muitas áreas de estudo, por anseios imperialistas do Ocidente para extrair recursos naturais e colonizar terras e povos ao redor do mundo. O legado destas práticas persiste até hoje e continua a influenciar as instituições que etnobiólogos fazem parte, como eles fazem suas pesquisas, e suas ações e crenças pessoais. Muitos autores já delinearam cinco fases na Etnobiologia que se sobrepõem. Aqui, nós argumentamos que a Etnobiologia deve de se mover para uma sexta fase, onde acadêmicos e praticantes deveriam desafiar ativamente as estruturas opressoras de racismo e colonialismo que são tão presentes em suas instituições e em seus próprios projetos e em si mesmos. Como um grupo internacional de etnobiólogos e acadêmicos de áreas em comum, nós identificamos tópicos essenciais em três níveis de prioridade: numa escala institucional, nós prezamos por uma repatriação/rematriação de patrimônio biocultural, acessibilidade de trabalhos publicados e um realinhamento de prioridades para auxiliar pesquisas direcionadas pelas comunidades. No nível de projetos, enfatizamos a necessidade do diálogo mútuo, reciprocidade, à auto suficiência de pesquisas comunitárias, e questões de pesquisa que apoiam Povos Indígenas e comunidades locais e sua soberania sobre suas terras e águas. Para o nível acadêmico individual, nós apoiamos a autorreflexão no uso da linguagem, co-autoria, e vieses implícitos. Nós defendemos ações concretas em cada um destes níveis para impulsionar cada vez mais o campo de estudo na direção da justiça social, anti racismo e descolonização
dc.description.abstract
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dc.format
application/pdf
dc.language.iso
eng
dc.publisher
Society of Ethnobiology
dc.rights
info:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.subject
ANTIRACISM
dc.subject
COLONIALISM
dc.subject
ETHICS
dc.subject
PARACHUTE SCIENCE
dc.subject
SOCIAL JUSTICE
dc.subject.classification
Otras Ciencias Naturales y Exactas
dc.subject.classification
Otras Ciencias Naturales y Exactas
dc.subject.classification
CIENCIAS NATURALES Y EXACTAS
dc.title
Ethnobiology Phase VI: Decolonizing Institutions, Projects, and Scholarship
dc.title
Dén lálá to togtu˜ to pil: Dén ve to vãnhlán lálá dén to vãnhlá la
dc.type
info:eu-repo/semantics/article
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.date.updated
2022-10-06T13:13:50Z
dc.journal.volume
41
dc.journal.number
2
dc.journal.pagination
170-191
dc.journal.pais
Estados Unidos
dc.description.fil
Fil: McAlvay, Alex C.. New York Botanical Garden; Estados Unidos
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Fil: Armstrong, Chelsey G.. University Fraser Simon; Canadá
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Fil: Baker, Janelle. Athabasca University; Canadá
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Fil: Elk, Linda Black. United Tribes Technical College; Estados Unidos
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Fil: Bosco, Samantha. Cornell University; Estados Unidos
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Fil: Hanazaki, Natalia. Universidade Federal de Santa Catarina; Brasil
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Fil: Joseph, Leigh. University of Victoria; Canadá
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Fil: Martínez Cruz, Tania Eulalia. University of Greenwich; Reino Unido
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Fil: Nesbitt, Mark. Royal Botanic Gardens; Reino Unido
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Fil: Palmer, Meredith Alberta. Cornell University; Estados Unidos
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Fil: Priprá de Almeida, Walderes Cocta. Universidade Federal de Santa Catarina; Brasil
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Fil: Anderson, Jane. University of New York; Estados Unidos
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Fil: Asfaw, Zemede. Addis Ababa University; Etiopía
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Fil: Borokini, Israel T.. University of Nevada; Estados Unidos
dc.description.fil
Fil: Cano Contreras, Eréndira Juanita. Universidad Nacional Autónoma de México; México
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Fil: Hoyte, Simon. Colegio Universitario de Londres; Reino Unido
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Fil: Hudson, Maui. University Of Waikato; Nueva Zelanda
dc.description.fil
Fil: Ladio, Ana Haydee. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Patagonia Norte. Instituto de Investigaciones en Biodiversidad y Medioambiente. Universidad Nacional del Comahue. Centro Regional Universidad Bariloche. Instituto de Investigaciones en Biodiversidad y Medioambiente; Argentina. Universidad Nacional del Comahue. Centro Regional Universitario Bariloche; Argentina
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Fil: Odonne, Guillaume. Centre National de la Recherche Scientifique; Francia. Laboratoire Ecologie, Evolution, Interactions Des Systèmes Amazoniens; Francia
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Fil: Peter, Sonia. Biocultural Education And Research Programme; Barbados
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Fil: Rashford, John. College Of Charleston; Estados Unidos
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Fil: Wall, Jeffrey. University of Guelph; Canadá
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Fil: Wolverton, Steve. University of North Texas; Estados Unidos
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Fil: Vandebroek, Ina. New York Botanical Garden; Estados Unidos
dc.journal.title
Journal of Ethnobiology
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://bioone.org/journals/journal-of-ethnobiology/volume-41/issue-2/0278-0771-41.2.170/Ethnobiology-Phase-VI-Decolonizing-Institutions-Projects-and-Scholarship/10.2993/0278-0771-41.2.170.full
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/http://dx.doi.org/10.2993/0278-0771-41.2.170
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