Cartografía Social, cartografías y multiplicidad. Producir método desde las trayectorias en Patagonia Central

Abstract

La extensión universitaria suma preguntas. Puede sumarlas a partir de una mirada distante o bien incluirlas en procesos que están marcha: implicarse y producir esas preguntas colectivamente. Este trabajo deambula entre varios territorios, produciendo nuevos sentidos. Los sentidos se producen con el otro y no sobre el otro, principio sobresaliente en la “pesquisa cartográfica”. El texto revisa un proceso de producción metodológica y de productos de investigación e implicación desde proyectos de extensión en Patagonia Central. Cada lugar en ese proceso, constituyó una marca que sumó aprendizajes, deseos y preguntas para poder continuar. Como en un proyecto indeterminado, la investigación social se abre las puertas entre lo múltiple, navega diferentes experiencias y toma de ellas calcos que se pondrán en función en una próxima experiencia mientras sufre transformaciones. Así, experiencia, método e implicación desembarcan en Cartografía Social como método que reúne estas perspectivas para ponerlas en función sobre planos comunes: el mapa en blanco. Desde allí, se producirán nuevos sentidos, nuevas preguntas y, así, estaremos convidados a una permanente deriva de investigación.

The university extension adds questions. You can add them from a distant view, or include them in processes that are ongoing: get involved and produce those questions collectively. This work wanders between several territories, producing new senses. The senses are produced “with the other” and not “over the other”, an outstanding principle in the “cartographic research”. The text reviews a process of methodological production and research and implication products, from extension projects in Central Patagonia. Each place in that process constituted a brand, which added learning, wishes and questions to be able to continue. As in an indeterminate project, social research opens the doors between the multiple, navigating different experiences and taking from them traces that will be put into operation in a future experience, while will suffer transformations. So, experience, implication and transformation, disembark in Social Cartography as a method that gathers these perspectives to put them in function on common planes: the blank map. From there, new senses will be produced, new questions and, thus, we will be invited in a permanent drift of investigation.

A extensão universitária adiciona perguntas. Pode adicioná-las a partir de uma visão distante ou incluí-las em processos em andamento: comprometer-se e produzir essas perguntas coletivamente. Este trabalho deambula entre vários territórios, produzindo novos sentidos. Os sentidos são produzidos "com o outro" e não "sobre o outro", um princípio da "pesquisa cartográfica". O texto revisa um processo de produção metodológica e produtos de pesquisa e implicação, a partir de projetos de extensão na Patagônia Central. Cada lugar nesse processo constituiu uma marca, que acrescentou aprendizagem, desejos e perguntas para poder continuar. Como em um projeto indeterminado, a pesquisa social abre suas portas entre a multiplicidade, navegando diferentes experiências e tirando delas cópias que funcionarão em uma experiência futura, enquanto passam por transformações. Assim, experiência, implicação e devir, desembarcam na Cartografia Social como um método que reúne estas perspectivas para colocá-las em funcionamento em planos comuns: o mapa em branco. A partir daí, serão produzidos novos sentidos, novas perguntas e, assim, seremos convidados a uma permanente deriva de pesquisa.