Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Gutierrez, Maria Laura  
dc.contributor.author
Arbuet Osuna, Camila María  
dc.date.available
2022-09-19T13:23:46Z  
dc.date.issued
2020-08  
dc.identifier.citation
Gutierrez, Maria Laura; Arbuet Osuna, Camila María; Resistencias feministas en Chile: Subjetivaciones y acciones estético-políticas ante las violencias neoliberales; Universidade Federal Fluminense. Escola de Serviço Social. Programa de Estudos Pós Graduados em Política Social; Genero; 20; 2; 8-2020; 178-200  
dc.identifier.issn
1517-9699  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/169262  
dc.description.abstract
En el presente artículo indagamos sobre las disrupciones que han agenciado los movimientos feministas y LGBTIQ+ chilenos para la acción política y estético-política en el marco de las reacciones sociales a las violencias estatales del neoliberalismo. Mediante un análisis de manifiestos, comunicados, acciones y performances llevadas adelante en el 2019, analizamos, por un lado, cómo estos colectivos han resignificado, al calor de la rebelión de octubre, el vínculo entre violencias y resistencias ante las avanzadas conservadoras en Chile. Y, por otro, cómo han buscado interrumpir los procesos de subjetivación productivista, exitista, sexista, racista y heteronormada propios del negacionismo pinochetista.We investigate the disruptions that feminist and LGBTIQ+ Chilean movements have created for political and aesthetic-political action in the context of the social reactions to the state violence within neoliberalism. By reviewing manifests, statements, actions and performances carried out in 2019, we analyze the ways in which, in the heat of the October rebellion, these groups managed to resignify the relationship between violence and resistance against the advance of the conservative backlash in Chile. On the other hand, we aim to give an account of the ways in which they attempted to disrupt the processes of productivist, exitist, sexist, racist, and heteronomous forms of subjectivation that are typical of Pinochetist negacionism.Neste artigo, investigamos as rupturas que os movimentos feministas e LGBTIQ + chilenos criaram para a ação política e política estético-política no âmbito das reações sociais à violência estatal do neoliberalismo. Por meio de uma análise de manifestos, declarações, ações e performances realizadas em 2019, analisamos, por um lado, como esses grupos ressignificaram, no calor da rebelião de outubro, a ligação entre violência e resistência contra os postos avançados conservadores do Chile. E, por outro lado, como procuraram interromper os processos de subjetivação produtivista, saída, sexista, racista e heteronorme típica do negacionismo pinochetista.  
dc.description.abstract
We investigate the disruptions that feminist and LGBTQI+ Chilean movements have created for political and aesthetic-political action in the context of the social reactions to the state violence of neoliberalism. By reviewing manifests, statements, actions and performances carried out in 2019, we analyze the ways in which these groups managed to resignify the relationship between violence and resistance against the advance of the conservative backlash amidst the heat of the October rebellion in Chile. We also provide an account of the ways in which they attempted to disrupt the processes of productivist, sexist, racist, and heteronomous forms of subjectivation that are typical of Pinochetist negationism.  
dc.description.abstract
Neste artigo, investigamos as rupturas que os movimentos feministas e LGBTQI+ chilenos criaram para a ação política e política estético-política no âmbito das reações sociais à violência estatal do neoliberalismo. Por meio de uma análise de manifestos, declarações, ações e performances realizadas em 2019, analisamos, por um lado, como esses grupos ressignificaram, no calor da rebelião de outubro, a ligação entre violência e resistência contra os postos avançados conservadores do Chile. E, por outro lado, como procuraram interromper os processos de subjetivação produtivista, sexista, racista e heteronorme típica do negacionismo pinochetista.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidade Federal Fluminense. Escola de Serviço Social. Programa de Estudos Pós Graduados em Política Social  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/  
dc.subject
Feminismos  
dc.subject
Chile 2019  
dc.subject
Resistencias  
dc.subject
Acciones etético-políticas  
dc.subject.classification
Ciencias Sociales Interdisciplinarias  
dc.subject.classification
Otras Ciencias Sociales  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
Resistencias feministas en Chile: Subjetivaciones y acciones estético-políticas ante las violencias neoliberales  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2022-09-16T20:49:33Z  
dc.identifier.eissn
2316-1108  
dc.journal.volume
20  
dc.journal.number
2  
dc.journal.pagination
178-200  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Niterói  
dc.description.fil
Fil: Gutierrez, Maria Laura. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones "Gino Germani". Estudios Culturales; Argentina. Universidad Nacional de Mar del Plata. Facultad de Derecho. Departamento de Cs.politicas y Sociales; Argentina  
dc.description.fil
Fil: Arbuet Osuna, Camila María. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad Nacional de Entre Ríos. Facultad de Ciencias de la Educación; Argentina. Universidad Autónoma de Entre Ríos; Argentina  
dc.journal.title
Genero  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/44574  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.22409/rg.v20i2.44574