Artículo
En el presente artículo indagamos sobre las disrupciones que han agenciado los movimientos feministas y LGBTIQ+ chilenos para la acción política y estético-política en el marco de las reacciones sociales a las violencias estatales del neoliberalismo. Mediante un análisis de manifiestos, comunicados, acciones y performances llevadas adelante en el 2019, analizamos, por un lado, cómo estos colectivos han resignificado, al calor de la rebelión de octubre, el vínculo entre violencias y resistencias ante las avanzadas conservadoras en Chile. Y, por otro, cómo han buscado interrumpir los procesos de subjetivación productivista, exitista, sexista, racista y heteronormada propios del negacionismo pinochetista.We investigate the disruptions that feminist and LGBTIQ+ Chilean movements have created for political and aesthetic-political action in the context of the social reactions to the state violence within neoliberalism. By reviewing manifests, statements, actions and performances carried out in 2019, we analyze the ways in which, in the heat of the October rebellion, these groups managed to resignify the relationship between violence and resistance against the advance of the conservative backlash in Chile. On the other hand, we aim to give an account of the ways in which they attempted to disrupt the processes of productivist, exitist, sexist, racist, and heteronomous forms of subjectivation that are typical of Pinochetist negacionism.Neste artigo, investigamos as rupturas que os movimentos feministas e LGBTIQ + chilenos criaram para a ação política e política estético-política no âmbito das reações sociais à violência estatal do neoliberalismo. Por meio de uma análise de manifestos, declarações, ações e performances realizadas em 2019, analisamos, por um lado, como esses grupos ressignificaram, no calor da rebelião de outubro, a ligação entre violência e resistência contra os postos avançados conservadores do Chile. E, por outro lado, como procuraram interromper os processos de subjetivação produtivista, saída, sexista, racista e heteronorme típica do negacionismo pinochetista. We investigate the disruptions that feminist and LGBTQI+ Chilean movements have created for political and aesthetic-political action in the context of the social reactions to the state violence of neoliberalism. By reviewing manifests, statements, actions and performances carried out in 2019, we analyze the ways in which these groups managed to resignify the relationship between violence and resistance against the advance of the conservative backlash amidst the heat of the October rebellion in Chile. We also provide an account of the ways in which they attempted to disrupt the processes of productivist, sexist, racist, and heteronomous forms of subjectivation that are typical of Pinochetist negationism. Neste artigo, investigamos as rupturas que os movimentos feministas e LGBTQI+ chilenos criaram para a ação política e política estético-política no âmbito das reações sociais à violência estatal do neoliberalismo. Por meio de uma análise de manifestos, declarações, ações e performances realizadas em 2019, analisamos, por um lado, como esses grupos ressignificaram, no calor da rebelião de outubro, a ligação entre violência e resistência contra os postos avançados conservadores do Chile. E, por outro lado, como procuraram interromper os processos de subjetivação produtivista, sexista, racista e heteronorme típica do negacionismo pinochetista.
Resistencias feministas en Chile: Subjetivaciones y acciones estético-políticas ante las violencias neoliberales
Fecha de publicación:
08/2020
Editorial:
Universidade Federal Fluminense. Escola de Serviço Social. Programa de Estudos Pós Graduados em Política Social
Revista:
Genero
ISSN:
1517-9699
e-ISSN:
2316-1108
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Feminismos
,
Chile 2019
,
Resistencias
,
Acciones etético-políticas
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Citación
Gutierrez, Maria Laura; Arbuet Osuna, Camila María; Resistencias feministas en Chile: Subjetivaciones y acciones estético-políticas ante las violencias neoliberales; Universidade Federal Fluminense. Escola de Serviço Social. Programa de Estudos Pós Graduados em Política Social; Genero; 20; 2; 8-2020; 178-200
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