Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Arlettaz, Fernando Emmanuel  
dc.date.available
2021-04-20T04:16:50Z  
dc.date.issued
2019-07-01  
dc.identifier.citation
Arlettaz, Fernando Emmanuel; El difícil encuadre del asilo diplomático como derecho humano. A propósito de la opinión consultiva número 25 de la Corte Interamericana; Universidad ICESI; Precedente; 15; 1-7-2019; 45-75  
dc.identifier.issn
1657-6535  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/130437  
dc.description.abstract
En su opinión consultiva número 25, adoptada a solicitud de Ecuador, la Corte Interamericana vuelve sobre el tema del asilo, que ya había tratado en pronunciamientos anteriores. Insiste en su afirmación, que se muestra problemática, de que la Convención y la Declaración americanas consagran un verdadero derecho individual a recibir asilo. Por otra parte, según la Corte, aunque ese derecho no incluye el asilo diplomático, por aplicación del principio de no devolución, los Estados deben abstenerse de entregar a las personas que lo solicitan cuando exista un riesgo para su vida o libertad. No surge claramente, sin embargo, cuáles son las obligaciones del Estado territorial ante el otorgamiento del asilo diplomático o la abstención de entrega basada en el principio de no devolución por parte de otro Estado.  
dc.description.abstract
In its advisory opinion number 25, adopted at the request of Ecuador, the InterAmerican Court returns to the issue of asylum, which it had already addressed in previous pronouncements. The Court insists on the problematic idea that the American Convention and the American Declaration consecrate an individual right to receive asylum. Moreover, according to the Court, although that right does not include diplomatic asylum, States must refrain from handing over asylum applicants when there is a risk to their life or liberty. However, it is not clear what the obligations of the territorial State are when another State refuses to hand over or grants diplomatic asylum to an individual.  
dc.description.abstract
Em sua opinião consecutiva número, adotada a solicitação do Equador, a corte interamericana volta sobre o tema do asilo, que já tinha tratado em pronunciamentos anteriores. Insiste em sua afirmação, que se mostra problemática, de que a convenção e a declaração americanas consagram um verdadeiro direito individual a receber asilo. Por outra parte, segundo a corte, mesmo que esse direito não inclui o asilo diplomático, por aplicação do princípio de não devolução os estados devem abster-se de entregar para as pessoas que o solicitam quando exista um risco para sua vida ou liberdade. Não surge claramente, porém, quais são as obrigações do estado territorial ante o a aceitação do asilo diplomático ou abstenção de entrega baseada no princípio da não devolução por parte de outro estado.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidad ICESI  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/  
dc.subject
ASILO  
dc.subject
ASILO DIPLOMÁTICO  
dc.subject
CORTE INTERAMERICANA DE DERECHOS HUMANOS  
dc.subject.classification
Derecho  
dc.subject.classification
Derecho  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
El difícil encuadre del asilo diplomático como derecho humano. A propósito de la opinión consultiva número 25 de la Corte Interamericana  
dc.title
Diplomatic asylum and human rights. Some comments on the advisory opinion 25 of the Inter-American Court  
dc.title
O difícil enquadramento do asilo diplomático como direito humano. A propósito da opinião consultiva número 25 da corte interamericana  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2021-04-06T18:49:29Z  
dc.journal.volume
15  
dc.journal.pagination
45-75  
dc.journal.pais
Colombia  
dc.journal.ciudad
Cali  
dc.description.fil
Fil: Arlettaz, Fernando Emmanuel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Derecho; Argentina  
dc.journal.title
Precedente  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.18046/prec.v15.3604  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://www.icesi.edu.co/revistas/index.php/precedente/article/view/3604