Artículo
En su opinión consultiva número 25, adoptada a solicitud de Ecuador, la Corte Interamericana vuelve sobre el tema del asilo, que ya había tratado en pronunciamientos anteriores. Insiste en su afirmación, que se muestra problemática, de que la Convención y la Declaración americanas consagran un verdadero derecho individual a recibir asilo. Por otra parte, según la Corte, aunque ese derecho no incluye el asilo diplomático, por aplicación del principio de no devolución, los Estados deben abstenerse de entregar a las personas que lo solicitan cuando exista un riesgo para su vida o libertad. No surge claramente, sin embargo, cuáles son las obligaciones del Estado territorial ante el otorgamiento del asilo diplomático o la abstención de entrega basada en el principio de no devolución por parte de otro Estado. In its advisory opinion number 25, adopted at the request of Ecuador, the InterAmerican Court returns to the issue of asylum, which it had already addressed in previous pronouncements. The Court insists on the problematic idea that the American Convention and the American Declaration consecrate an individual right to receive asylum. Moreover, according to the Court, although that right does not include diplomatic asylum, States must refrain from handing over asylum applicants when there is a risk to their life or liberty. However, it is not clear what the obligations of the territorial State are when another State refuses to hand over or grants diplomatic asylum to an individual. Em sua opinião consecutiva número, adotada a solicitação do Equador, a corte interamericana volta sobre o tema do asilo, que já tinha tratado em pronunciamentos anteriores. Insiste em sua afirmação, que se mostra problemática, de que a convenção e a declaração americanas consagram um verdadeiro direito individual a receber asilo. Por outra parte, segundo a corte, mesmo que esse direito não inclui o asilo diplomático, por aplicação do princípio de não devolução os estados devem abster-se de entregar para as pessoas que o solicitam quando exista um risco para sua vida ou liberdade. Não surge claramente, porém, quais são as obrigações do estado territorial ante o a aceitação do asilo diplomático ou abstenção de entrega baseada no princípio da não devolução por parte de outro estado.
El difícil encuadre del asilo diplomático como derecho humano. A propósito de la opinión consultiva número 25 de la Corte Interamericana
Título:
Diplomatic asylum and human rights. Some comments on the advisory opinion 25 of the Inter-American Court;
O difícil enquadramento do asilo diplomático como direito humano. A propósito da opinião consultiva número 25 da corte interamericana
O difícil enquadramento do asilo diplomático como direito humano. A propósito da opinião consultiva número 25 da corte interamericana
Fecha de publicación:
01/07/2019
Editorial:
Universidad ICESI
Revista:
Precedente
ISSN:
1657-6535
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
ASILO
,
ASILO DIPLOMÁTICO
,
CORTE INTERAMERICANA DE DERECHOS HUMANOS
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Citación
Arlettaz, Fernando Emmanuel; El difícil encuadre del asilo diplomático como derecho humano. A propósito de la opinión consultiva número 25 de la Corte Interamericana; Universidad ICESI; Precedente; 15; 1-7-2019; 45-75
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