Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Bard Wigdor, Gabriela  
dc.date.available
2020-09-18T19:10:25Z  
dc.date.issued
2019-06  
dc.identifier.citation
Bard Wigdor, Gabriela; Alteridades que nos rescatan de lo uniforme: ¿cómo escapar de un mundo de iguales?; Universidad de Costa Rica; Cuadernos Inter.c.a.mbio sobre Centroamérica y el Caribe; 16; 1; 6-2019; 1-17  
dc.identifier.issn
1659-0139  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/114332  
dc.description.abstract
El presente ensayo es el resultado de años de búsqueda personal como investigadora feminista y a la vez fruto de una apuesta colectiva entre pares, por generar conocimientos que aporten a procesos de emancipación de los sectores más vulnerados por el sistema y vislumbrar que las transformaciones más profundas no las hemos conseguido. La impotencia dio paso a un momento de frustración y, posteriormente, a la revelación de que ningún cambio es posible sin trabajar primero con los propios paradigmas y estilos de vida opresivos. Por medio de este escrito, pretendo reflexionar sobre mis propios procesos de vigilancia epistémica y las apuestas colectivas por transformar la realidad, los condicionamientos estructurales que producen cansancio, depresión y que responden a un orden capitalista esencialmente productivista. Asimismo, debatir acerca de las teorías y metodologías con las que pretendemos generar saberes emancipatorios y luego abordar la reflexión final, donde sostengo, desde un enfoque feminista decolonial, un intento de definición del amor tanto como afecto y como vínculo perdurable con las personas que consideramos alteridades, en tanto son las que pueden salvarnos de la reproducción acrítica del conocimiento y del aislamiento al que nos somete la sociedad capitalista cisheteropatriarcal.  
dc.description.abstract
This essay is the outcome of years of personal exploration as a feminist researcher and a result of a collective challenge among peers, to generate knowledge that contributes to processes of emancipation of the most vulnerable sectors of the system and to glimpse that the deepest transformations we have not achieved. Impotence gave way to frustration and later to the revelation that no change is possible without first transforming one’s own oppressive paradigms and lifestyles. By means of this writing, I intend to reflect on my own processes of epistemic surveillance and collective bets for transforming reality, the structural conditioning that produces fatigue and depression that respond to an essentially productivist capitalist order. I also want to discuss theories and methodologies we use to generate emancipatory knowledge and then to address the final reflection, where I attempt, from a decolonial feminist approach, to define love both as affection and as a lasting link with the people we consider alterities, so far as they are those who can save us from the uncritical reproduction of knowledge and isolation to which the capitalist cishetero-patriarchal society subjects us.  
dc.description.abstract
Este ensaio é tanto o produto final de anos de pesquisa pessoal feminista quanto o resultado de um compromisso coletivo entre pares, que tem gerado conhecimentos para contribuir com processos de emancipação dos setores sociais mais prejudicados pelo sistema e tornar visível que as transformações mais necessárias ainda não foram conquistadas. Foi essa frustração que levou à indignação e daí à revelação de que não é possível nenhuma mudança sem abordar a questão dos próprios paradigmas e estilos de vida opressivos. Por tanto, pretendo neste texto refletir sobre os meus próprios processos de vigilância epistemológica e os compromissos coletivos de transformação da realidade, cuja sensação de fadiga e depressão responde a condições estruturais que reproduzem uma ordem essencialmente produtivista capitalista. Também procuro discutir teorias e metodologias que podem contribuir a gerar conhecimento emancipatório. Na reflexão final, desde uma abordagem decolonial feminista, proponho uma tentativa de definição do amor como carinho ou bem como vínculos duradouros com pessoas que consideramos alteridades, as quais podem nos salvar da reprodução acrítica de conhecimento e do isolamento ao qual nos submete a sociedade capitalista cisheteropatriarcal.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidad de Costa Rica  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/  
dc.subject
INVESTIGACION SOCIAL  
dc.subject
CAPITALISMO CISHETEROPATRIARCAL  
dc.subject
EPISTEMOLOGÍAS  
dc.subject
EMANCIÁCIÓN  
dc.subject.classification
Ciencias Sociales Interdisciplinarias  
dc.subject.classification
Otras Ciencias Sociales  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
Alteridades que nos rescatan de lo uniforme: ¿cómo escapar de un mundo de iguales?  
dc.title
Otherness that rescue us rrom the uniform: how to escape from a world of equals?  
dc.title
Alteridades que nos resgatam da uniformidade: como fugir de um mundo de iguais?  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2020-05-14T15:54:29Z  
dc.identifier.eissn
1659-4940  
dc.journal.volume
16  
dc.journal.number
1  
dc.journal.pagination
1-17  
dc.journal.pais
Costa Rica  
dc.journal.ciudad
San Pedro  
dc.description.fil
Fil: Bard Wigdor, Gabriela. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba. Centro de Investigaciones y Estudios sobre Cultura y Sociedad. Universidad Nacional de Córdoba. Centro de Investigaciones y Estudios sobre Cultura y Sociedad; Argentina  
dc.journal.title
Cuadernos Inter.c.a.mbio sobre Centroamérica y el Caribe  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/intercambio/article/view/36458  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/http://dx.doi.org/10.15517/C.A..V16I1.36458