Artículo
Este artículo presenta, en primer lugar, un recorrido por las ideas infantiles sobre el derecho a la intimidad realizado en nuestras investigaciones. En segundo lugar, muestra un rastreo bibliográfico de investigaciones que ponen de relieve el tratamiento institucional que tienen las escuelas sobre los derechos infantiles, con la finalidad de comenzar a definir, de manera general, el contexto en el que los niños construyen conocimiento. En tercer lugar, se presentan las primeras categorías surgidas del análisis de las observaciones. Las mismas poseen la riqueza, a diferencia de las elaboradas en las investigaciones de las que se pasa revista, de haberse realizado con el objetivo específico de relevar las acciones institucionales que se dirigen y tienen como objeto la intimidad de los alumnos, ya sea para considerarla o vulnerarla. Por último, se realiza un análisis que comienza a vincular, de manera provisoria, las producciones cognoscitivas infantiles con las condiciones sociales en las que se originan. Esto último se realiza triangulando la evidencia empírica surgida de ambas técnicas de obtención de datos empíricos. This article begins with the presentation of our previous study on children’s ideas about their right to privacy. It continues with a review of the literature highlighting how schools treat children’s rights, in order to begin to define, in general terms, the context in which children construct knowledge. Next, the article presents the first categories that have emerged from an análisis of the data. These are precious categories because of their specific objective of relieving institutional actions related with students’ privacy, whether to take it into or to challenge it. This relationship has not been addressed in the literature before. Finally, it presents an analysis that links, provisionally, the children’s cognitive productions with the social conditions under which they are built. This is done by triangulating the empirical evidence of both data collection techniques. Este artigo apresenta, em primeiro lugar, um resumo das ideias infantis sobre o direito à intimidade, evidenciado em nossas pesquisas. Em segundo lugar, mostra um levantamento bibliográfico de pesquisas que destacam o tratamento institucional das escolas sobre os direitos infantis, com a finalidade de começar a definir o contexto no qual as crianças constroem conhecimento. Em terceiro lugar, são apresentadas as primeiras categorias surgidas da análise das observações. Categorias que, ao contrário do que ocorre nas pesquisas revisadas, apresentam a vantagem de terem sido elaboradas com o objetivo específico de destacar as ações institucionais que têm como objeto a intimidade dos alunos, tanto para preservá- la como para expô-la. Por último, realiza-se uma análise que começa a vincular, de maneira provisória, as produções cognoscitivas infantis com as condições sociais em que elas se originam. Esta última abordagem é realizada triangulando evidência empírica surgida de ambas as técnicas de obtenção de dados empíricos.
Prácticas escolares e ideas infantiles sobre el derecho a la intimidad
Título:
School Practices and Children's Ideas About the Right to Privacy;
Práticas escolares e ideias infantis sobre o direito à privacidade
Práticas escolares e ideias infantis sobre o direito à privacidade
Fecha de publicación:
01/2013
Editorial:
Fundação Carlos Chagas
Revista:
Cadernos de Pesquisa
ISSN:
0100-1574
e-ISSN:
1980-5314
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
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Citación
Horn, Axel César; Helman, Mariela; Castorina, Jose Antonio; Kurlat, Marcela Verónica; Prácticas escolares e ideas infantiles sobre el derecho a la intimidad; Fundação Carlos Chagas; Cadernos de Pesquisa; 43; 148; 1-2013; 198-219
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