Artículo
Un sistema de negocios cada vez más utilizado por la marina mercante mundial es la utilización de pabellones de países que difieren con el de residencia del armador. Esta práctica permite al propietario su anonimato jurídico y ventajas sindicales, fiscales y de seguridad de las embarcaciones. Los países que más se destacan en permitir el registro de embarcaciones bajo este sistema son Panamá, Liberia y más recientemente las Islas Marshall, pero en conjunto son más de treinta. Si bien el recurso no es ilegal y está fundado en la soberanía nacional, su legitimidad es al menos cuestionable desde la perspectiva laboral y fiscal. Nos proponemos, por un lado, analizar la incidencia actual de este procedimiento en la flota mercante mundial y por otro medir y evaluar este uso a partir de un caso concreto. Para ello analizaremos críticamente los informes y estadísticas que al respecto vienen realizando la Federación Internacional del Transporte (ITF) y la Conferencia de las Naciones Unidas para el Comercio y el Desarrollo (UNCTAD) y la información detallada de la aduana y la policía portuaria de Puerto Quequén entre 1922 y 2012. De este análisis surge que este procedimiento no deja de crecer desde los años 1990 e incluso se ha incrementado, a pesar de la prédica por buenas prácticas en la navegación y las denuncias de la comunidad de trabajadores abordo. La analogía de este uso con los más conocidos paraísos fiscales es inevitable desde los indicadores geográficos y de negocios. Um sistema de negócios cada vez mais utilizados pela marinha mercante do mundo é o uso de bandeiras de países que diferem com a residência do proprietário. Esta prática permite o anonimato jurídico do proprietário e benefícios sindical, fiscais e segurança dos navios. Os países mais proeminentes para permitindo o registro dos navios ao abrigo deste regime são o Panamá, Libéria e, mais recentemente, o Ilhas Marshall, mas no seu conjunto são mais de trinta. Enquanto o recurso não é ilegal e é fundado na soberania nacional, a sua legitimidade é no mínimo questionável da olhada da mão-de-obra e impostos. Pretende-se, por um lado, analisar o impacto na atualidade de este procedimento na frota mercante mundial e depois medir e avaliar o uso num porto específico. Para isso, vamos analisar criticamente os relatórios e estatísticas a esse respeito foram tornando a Federação Internacional dos Transportes (ITF) e a Conferência das Nações Unidas sobre o comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD) e as informações detalhadas da alfândega e polícia portuária de Porto Quequén entre 1922 e 2012. Esta análise conclui que este procedimento não cessa de crescer desde a década de 1990 e ainda tem aumentado, apesar da pregação por boas práticas na navegação e as queixas da comunidade de trabalhadores embarcados. A analogia com os mais conhecidos paraísos fiscais é inevitável, observados desde indicadores geográficos e negócios.
Las banderas de conveniencia: ¿el huevo o la gallina de los paraísos fiscales?
Título:
As “bandeiras” de conveniência: o ovo ou a galinha dos paraísos fiscais?
Fecha de publicación:
05/2016
Editorial:
Universidade do Extremo Sul Catarinense
Revista:
Desenvolvimento Socioeconômico em Debate
ISSN:
2446-5496
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Paraísos fiscales
,
Banderas de conveniencia
,
Marina mercante
,
Marineros
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Citación
Mateo, Jose Antonio; Las banderas de conveniencia: ¿el huevo o la gallina de los paraísos fiscales?; Universidade do Extremo Sul Catarinense; Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; 1; 2; 5-2016; 129-147
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