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dc.contributor.author
Rovetta Cortes, Ana Irene  
dc.date.available
2020-01-16T21:02:20Z  
dc.date.issued
2018-06  
dc.identifier.citation
Rovetta Cortes, Ana Irene; Now it's your turn! Identifying positionalities and boundary shifting in ethnographic fieldwork; Universidade Estadual de Montes Claros. Departamento de Ciências Sociais; Argumentos; 15; 1; 6-2018; 166-186  
dc.identifier.issn
1806-5627  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/95010  
dc.description.abstract
En el campo de los estudios migratorios ha habido un debate significativo sobre las ventajas asociadas con compartir una pertenencia nacional o étnica con los participantes de la investigación. Este artículo se une a las recientes contribuciones de las mujeres investigadoras migrantes que han optado por lo que aquí llamo reflexividad posicional, cuestionando las condiciones apriorísticas del estar dentro o fuera y abogando por una revisión constante de las posicionalidades y negociaciones de poder que entran en juego en el campo. Describo las consideraciones generadas por la implementación de este enfoque en un estudio cualitativo que realicé en la región italiana de Veneto, en el que examiné los complejos y cambiantes límites que se mencionaron explícitamente durante mis encuentros con informantes clave en entornos institucionales y asociativos, así como durante las entrevistas con migrantes argentinos de primera y segunda generación. Observo que las múltiples posicionalidades como el estatus legal, la posición universitaria, el origen nacional y provincial, el origen étnico, la generación migratoria, el género y la edad condicionaron mis interacciones con los participantes de la investigación.  
dc.description.abstract
In the field of migration studies there has been significant debate around the advantages associated with sharing a national or ethnic belonging with research participants. This article joins the recent contributions of female migrant investigators who have opted for what I here refer to as positional reflexivity, questioning the aprioristic conditions of insiderness or outsiderness and advocating for a constant revision of the positionalities and negotiations of power that come into play in the field. I describe the considerations generated by the implementation of this approach in a qualitative study I carried out in the Italian region of Veneto, in which I examined the complex and shifting boundaries that were explicitly mentioned during my encounters with key informants in institutional and associational environments, as well as during interviews with first and second-generation Argentinian migrants. I observe that multiple positionalities such as legal status, university position, national and provincial origin, ethnic origin, migratory generation, gender and age conditioned my interactions with research participants.  
dc.description.abstract
No campo dos estudos migratórios existe um debate significativo sobre as vantagens associadas ao fato de compartilhar o pertencimento nacional ou étnico com os participantes da pesquisa. Este artigo se une às recentes contribuições das mulheres pesquisadoras migrantes que tem optado pelo que aqui denomino reflexividade posicional, questionando as condições apriorísticas do estar dentro ou fora e lutando por uma revisão constante das posicionalidades e negociações de poder que entram em jogo no campo. Descrevo as considerações geradas pela implementação deste enfoque em um estudo qualitativo que realizei na região italiana de Veneto, no qual examinei os complexos e cambiantes limites que se mencionaram explicitamente durante meus encontros com informantes chave em entornos institucionais e associativos, assim como durante as entrevistas com migrantes argentinos de primeira e segunda geração. Observo que as múltiplas posicionalidades como o status legal, a posição universitária, a origem nacional e provincial, a origem étnica, a geração migratória, o gênero e a idade condicionaram minhas interações com os participantes da pesquisa.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
eng  
dc.publisher
Universidade Estadual de Montes Claros. Departamento de Ciências Sociais  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/  
dc.subject
Migration studies  
dc.subject
Ethnographic fieldwork  
dc.subject
Positional reflexivity  
dc.subject
Boundary lens  
dc.subject.classification
Tópicos Sociales  
dc.subject.classification
Sociología  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
Now it's your turn! Identifying positionalities and boundary shifting in ethnographic fieldwork  
dc.title
“¡Ahora es tu turno!”: Identificando posicionalidades y cambios de fronteras en el trabajo de campo etnográfico  
dc.title
"Agora é seu turno!" Identificando a posicionalidade e as mudanças de fronteiras no trabalho de campo etnográfico  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2019-10-09T20:45:00Z  
dc.identifier.eissn
2527-2551  
dc.journal.volume
15  
dc.journal.number
1  
dc.journal.pagination
166-186  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.description.fil
Fil: Rovetta Cortes, Ana Irene. Ctro Científico Tecnológico CONICET Salta- UE CISOR; Argentina  
dc.journal.title
Argumentos  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.32887/issn.2527-2551v15p.166-186  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://www.periodicos.unimontes.br/argumentos/article/view/987/657