Artículo
El escrito invita a transitar las formas en las que el feminismo ha sido historiado, para detenerse en las aportaciones dispersas y discontinuas del feminismo latinoamericano como teoría política y filosofía práctica. Situadas las mujeres en el sur, es posible advertir los recorridos díscolos del movimiento de mujeres/feministas en Latinoamérica, en ese borde impreciso que presenta la juntura academia/activismo, institucionales/ autónomas, técnicas del género/militantes, lugares de indagación en los que mujeres desobedientes han gestado epistemologías alteradoras. ¿Cuáles han sido los desplazamientos caminados por las teóricas feministas de Nuestra América? ¿Cómo se traman esos re-comienzos? ¿Han sido las mismas nuestras precariedades, nuestras afecciones condicionantes? ¿De qué luchas hemos sido eco? ¿Cómo acoplan modernidad/ilustración/ emancipación en nuestras coordenadas? ¿Subalternas y marginadas en las mismas opresiones? ¿Qué mujeres en cuáles territorios? Lo que sigue en este artículo es apenas un mapa para reconocer –al modo de un estado de situación– las trazas en el territorio y disponer de una red. This paper invites to go through the ways in which feminism has beenhistorized, to observe the dispersed and discontinuous contributions ofLatin American feminism as political theory and practical philosophy.With women located in the South, it is possible to see the unruly pathsof women/feminist movement in Latin America, in that vague edge presentedby the relations between academic/activism, institutional/autonomous,gender/militant techniques, places of inquiry in which Disobedientwomen have developed altering epistemologies. What have been thepaths made by the feminist theorists of Our America? How are these newbeginnings plotted? Our precariousness, our conditions have been thesame? What struggles have we echoed? How do modernity/illustration/emancipation couple in our coordinates? Subaltern and marginalized inthe same oppressions? What women in which territories? What followsin this article is just a map to recognize traces in the territory -as a stateof affairs- and to have a network of meanings and categories configuringthe theory field for Southern feminisms O escrito convida a transitar as formas nas que o feminismo tem sido historiado, para deter-se nas contribuições dispersas e descontínuas do feminismo latino-americano como teoria política e filosofia prática. Situadas as mulheres no sul, é possível advertir os percursos díscolos do movimento de mulheres/feministas na América Latina, nessa margem imprecisa que apresenta a junção academia/ativismo, institucionais/autônomas, técnicas do gênero/militantes, lugares de indagação no que mulheres desobedientes têm gestado epistemologias alteradoras. Quais têm sido os deslocamentos caminhados pelas teóricas feministas de Nossa América? Como se tramam esses recomeços? Têm sido as mesmas nossas precariedades, nossas afeições condicionantes? De que lutas temos sido eco? Como acoplam modernidade/ilustração/emancipação em nossas coordenadas? Subalternas e marginadas nas mesmas opressões? Que mulheres em quais territórios? O que se segue neste artigo é apenas um mapa para reconhecer –ao modo de um estado de situação–as linhas no território e dispor de uma rede de sentidos e categorias que configurem o campo da teoria para os feminismos do sul.
Junturas teóricas para los feminismos del sur
Título:
Theoretical junctures for the southern feminisms;
Junções teóricas para os feminismos do Sul
Junções teóricas para os feminismos do Sul
Fecha de publicación:
12/2018
Editorial:
Universidad Católica Silva Henríquez. Facultad de Filosofía
Revista:
Hermenéutica Intercultural
ISSN:
0718-4980
e-ISSN:
0718-4980
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
GENEALOGÍAS
,
ZONA DE CONTACTO
,
COMUNIDAD
,
EXPERIENCIAS CORPORIZADAS
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Citación
Alvarado, Mariana; Junturas teóricas para los feminismos del sur; Universidad Católica Silva Henríquez. Facultad de Filosofía; Hermenéutica Intercultural; 30; 12-2018; 87-110
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