Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Cucatto, Mariana  
dc.date.available
2019-11-29T18:15:56Z  
dc.date.issued
2018-12  
dc.identifier.citation
Cucatto, Mariana; La formación lingüística de los operadores judiciales y el derecho a comprender de los ciudadanos; Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Departamento de Letras. Grupo de Pesquisa em Produção e Ensino do Texto; Diálogo das Letras; 7; 3; 12-2018; 100-116  
dc.identifier.issn
2316-1795  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/90955  
dc.description.abstract
El debido proceso o proceso judicial justo incluye el derecho a “ser escuchado” por la jurisdicción y, por implicancia, el derecho a comprender la respuesta jurisdiccional. En este sentido, nos proponemos mostrar cómo ciertos rasgos que caracterizan el lenguaje empleado en los textos jurídicos darían cuenta de un fuerte “ritualismo” que atenta contra su orientación pragmática, provocando una comunicación endogámica y asimétrica, en la que usualmente se ignora a un destinatario fundamental: al ciudadano “común” o lego en cuestiones jurídicas. A continuación, se postulará la necesidad de incorporar institucionalmente la formación lingüística de los operadores de justicia, a fin de promover el empleo de una lengua clara y sencilla que permita una comunicación más fluida entre estos y los justiciables. Por último, se presentarán algunos lineamientos generales de dos cursos, “Lenguaje jurídico y Comunicación” y “Redacción jurídica: cuestiones gramaticales”, cursos de capacitación que se vienen desarrollando desde el año 2011, bajo la modalidad virtual, en la Escuela Judicial dependiente del Consejo de la Magistratura de la Provincia de Buenos Aires (Argentina).  
dc.description.abstract
O devido processo legal ou processo judicial justo inclui o direito de ser ouvido pela jurisdição e, por implicação, o direito de compreender a resposta jurisdicional. Nesse sentido, pretendemos mostrar como certos traços que caracterizam a linguagem usada nos textos jurídicos dariam conta de um forte “ritualismo” que atenta contra a sua orientação pragmática, provocando uma comunicação endogâmica e assimétrica, na qual o destinatário fundamental é frequentemente ignorado: o cidadão “comum” ou leigo nas questões jurídicas. A seguir, postulamos a necessidade da incorporação institucional da formação linguística dos operadores da justiça, a fim de promover a utilização de uma linguagem clara e simples para permitir uma comunicação mais fluida entre eles e as partes do processo. Por último, apresentamos algumas diretrizes gerais de dois cursos, “Linguagem jurídica e comunicação” e “Redação jurídica: questões gramaticais”, cursos de treinamento que têm sido desenvolvidos na modalidade virtual desde o ano de 2011, na Escola Judicial dependente do Conselho da Magistratura da província de Buenos Aires (Argentina).  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Departamento de Letras. Grupo de Pesquisa em Produção e Ensino do Texto  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/  
dc.subject
LENGUAJE JURÍDICO  
dc.subject
RITUALISMO  
dc.subject
COMUNICACIÓN  
dc.subject.classification
Lenguajes Específicos  
dc.subject.classification
Lengua y Literatura  
dc.subject.classification
HUMANIDADES  
dc.title
La formación lingüística de los operadores judiciales y el derecho a comprender de los ciudadanos  
dc.title
A formação linguística dos operadores da justiça e o direito de compreender dos cidadãos  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2019-10-16T14:31:06Z  
dc.journal.volume
7  
dc.journal.number
3  
dc.journal.pagination
100-116  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Pau dos Ferros  
dc.description.fil
Fil: Cucatto, Mariana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales; Argentina  
dc.journal.title
Diálogo das Letras  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://periodicos.uern.br/index.php/dialogodasletras/article/view/3330  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.22297/dl.v7i3.3330