Artículo
Nos proponemos reflexionar sobre algunos aspectos metodológicos vinculados a la
“equivocación controlada” (según Viveiros de Castro 2004) y su potencial para pensar el quehacer antropológico desde nuestra experiencia en la Comunidad Aborigen de Huachichocana (Jujuy, Argentina). Discutiremos la producción de un libro que escribimos y editamos junto con la comunidad, explicitando los equívocos implicados en su realización. Creemos que estos equívocos no se reducen sólo a las diferencias entre saberes locales y académicos, sino que siempre evocan a las formas en que estos cobran existencia: las ‘formas del saber’, entendidas como modos relacionales específicos que no se limitan a inventarios acerca de las cosas conocidas sino a los agenciamientos que permiten conocerlas. Esto no sólo es importante a la hora de pensar sobre (y con) los saberes en los cuales estamos interesados, sino también al momento de responder a las demandas por los nuestros. Considering our experience at the Huachichocana Aboriginal Community (Jujuy, Argentina) we intend to reflect on some methodological issues linked to the “controlled equivocation” (according to Viveiros de Castro 2004) and its potential to think the anthropological work. We will discuss the production of a book that we have written and edited with the community, explaining the equivocations implicated on its production. We consider that these equivocations cannot be reduced to the differences between knowledges (‘locals’ and ‘academics’), since they always evoke the forms in which they are brought to existence: the ‘forms of knowledge’, understood as specific relational modalities that are not limited to inventories about the things that are known but to the agency that allows to know them. This is not only important when we want to think about the knowledges that interest us, but also when we have to respond to the demands for ours. Neste trabalho propomos uma reflexão sobre algumas considerações metodológicas referidas à equivocação controlada (de acordo com Viveiros de Castro 2004) e o seu potencial para pensar o fazer antropológico desde nossa experiência na Comunidade Aborígene de Huachichocana (Jujuy, Argentina). Discutiremos, então, a produção de um livro que escrevemos e editamos junto com a comunidade, explicitando os equívocos implicados na sua realização. Acreditamos que estes equívocos não se reduzem só às diferenças entre saberes locais e academicos, mas sempre referem às formas em que estes ganham existência: as formas do saber, entendidas como modos relacionais específicos
que não se limitam a inventários sobre as coisas conhecidas, mas aos agenciamentos específicos que permitem conhecer. Isto não seria importante só na hora de pensar sobre (e com) os saberes nos quais estamos interessados, mas também na hora de responder as exigências pelos nossos.
Las formas de la historia: Equívocos, saberes y memorias en los cerros jujeños
Fecha de publicación:
11/2018
Editorial:
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidad Federal San Carlosar
Revista:
RAU
ISSN:
2175-4705
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Historia
,
Equivocación
,
Crianza
,
Andes
Archivos asociados
Licencia
Identificadores
Colecciones
Articulos(IDACOR)
Articulos de INSTITUTO DE ANTROPOLOGIA DE CORDOBA
Articulos de INSTITUTO DE ANTROPOLOGIA DE CORDOBA
Articulos(IDH)
Articulos de INSTITUTO DE HUMANIDADES
Articulos de INSTITUTO DE HUMANIDADES
Citación
Lema, Veronica Soledad; Pazzarelli, Francisco Gustavo; Las formas de la historia: Equívocos, saberes y memorias en los cerros jujeños; Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidad Federal San Carlosar; RAU; 10; 2; 11-2018; 105-125
Compartir