Artículo
Argentina concentra el mayor porcentaje de migrantes latinoamericanos y, al igual que el resto de los países de la región, exhibe un persistente nivel de informalidad en el mercado laboral. El objetivo de este trabajo es describir la segmentación de este mercado, el cual tuvo un claro contraste entre 2001 y 2010. En este contexto, analizaremos específicamente las diferencias entre las tasas de formalidad que muestran los asalariados nativos frente a las exhibidas por los extranjeros, según ramas de actividad y en relación con el nivel de escolarización demandado. La hipótesis a contrastar es la falta de correlación entre la tasa de formalidad y la cantidad de años de estudio, en contraste con lo postulado por la teoría del capital humano. Luego de analizar la correlación de variables del mercado laboral vemos que el nivel de escolaridad muestra poca significatividad como barrera para acceder al mercado laboral formal. A Argentina tem o maior percentual de migrantes latinoamericanos e, como outros países da região, apresenta um nível persistente de informalidade no mercado de trabalho. O objetivo deste artigo é descrever a segmentação deste mercado, que teve um claro contraste entre 2001 e 2010. Neste contexto, especificamente, analisar as diferenças entre as taxas de formalidade mostrando os trabalhadores nativos daquelas exibidas por estrangeiros, por sector e em relação ao nível do réu escolaridade. A hipótese a ser testada é a falta de correlação entre a taxa de formalidade e o número de anos de estudo, em contraste com o postulado pela teoria do capital humano. Depois de analisar a correlação das variáveis do mercado de trabalho, vemos que o nível de educação mostra pouca importância como um obstáculo ao acesso ao mercado de trabalho formal. Argentina has the highest percentage of Latin American migrants and also, as other countries in the region do, it has a persistent level of informality in labor market. The objective of this work is to describe the segmentation of this labor market, which showed a clear contrast between 2001 and 2010. In this context, we will specifically analyze the differences between native formal employees rates against foreign ones, considering their economic branches of activity, and making their in relation according to education level demanded to access through. Lack of correlation between formal employees rate and the number of years of their studies, presents results not according to information postulated by the Theory of Human Capital. That is the hypotesis we will approach. Our conclusions, clearly, show the low level of education is not a barrier to access to formal labor market. This data was obtained through disaggregation and cross-linking of labor market variables previously mencioned.
Desigualdad de acceso al empleo formal entre inmigrantes y nativos: Argentina (2001 y 2010). Aportes a la crítica de la teoría del capital humano
Título:
Desigualdade de acceso a um emprego formal entre imigrantes e nativos: A Argentina (2001 y 2010). Contribuções para crítica à teoria do capital humano;
Inequality of access to formal employment among inmigrants and natives: Argentina (2001 and 2010). Contributions to the critical of the theory of human capital
Inequality of access to formal employment among inmigrants and natives: Argentina (2001 and 2010). Contributions to the critical of the theory of human capital
Fecha de publicación:
12/2017
Editorial:
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Agronomia. Departamento de Geociências
Revista:
Continentes
ISSN:
2317-8825
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Archivos asociados
Licencia
Identificadores
Colecciones
Articulos(IGEHCS)
Articulos de INSTITUTO DE GEOGRAFIA, HISTORIA Y CS. SOCIALES
Articulos de INSTITUTO DE GEOGRAFIA, HISTORIA Y CS. SOCIALES
Citación
Manzano, Fernando; Velázquez, Guillermo Ángel; Desigualdad de acceso al empleo formal entre inmigrantes y nativos: Argentina (2001 y 2010). Aportes a la crítica de la teoría del capital humano; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Agronomia. Departamento de Geociências; Continentes; 6; 11; 12-2017; 6-34
Compartir