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dc.contributor.author
Nagy, Mariano Ariel  
dc.date.available
2019-06-05T20:53:02Z  
dc.date.issued
2017-04  
dc.identifier.citation
Nagy, Mariano Ariel; Educación y Pueblos indígenas: Ayer y hoy; Universidad Nacional de Salta. Facultad de Humanidades. Centro de Investigaciones Sociales y Educativas del Norte Argentino; Tramas/Maepova; 5; 1; 4-2017; 55-78  
dc.identifier.issn
2344-9594  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/77694  
dc.description.abstract
¿Cuál fue el aporte de la educación en la cristalización de un discurso hegemónico de extinción o dilución de la población originaria en Argentina en los comienzos del sistema educativo nacional en las últimas décadas del siglo XIX? Y tras casi siglo y medio de existencia ¿Qué tópicos permanecen y cuáles se han modificado en las escuelas actuales respecto a los pueblos indígenas? Mediante un abordaje de dos cortes temporales horizontales o cross section (Pickenhayn 1998:52) del sistema educativo argentino (sus orígenes y el presente) se intenta analizar las continuidades y las modificaciones de las narrativas educativas sobre los pueblos originarios a través del abordaje de distintas fuentes e informes estatales como libros de texto, reglamentaciones, informes de inspectores y estadísticas. A priori, en las escuelas del siglo XXI parecieran convivir el antiguo relato festivo de la conformación estatal y la extinción del indígena (en ocasiones lamentada), con enfoques críticos más apegados a los relatos históricos actuales y sus consecuencias para la población originaria. Por diversas razones, un enfoque más respetuoso de la diversidad cultural no siempre se traslada a las aulas a pesar de existir dispositivos, diseños curriculares y materiales didácticos que colisionan con el relato tradicional de la extinción.  
dc.description.abstract
Como contribuiu a educação para a cristalização de um discurso hegemónico de extinção ou diluição da população originária na Argentina nos princípios do sistema educativo nacional nas últimas décadas do século XIX? E, passado quase um século e meio de existência, que temas permanecem e quais sofreram modificações nas escolas atuais a respeito dos povos indígenas? Através de uma abordagem a dois segmentos temporais horizontais ou cross section (Pickenhayn 1998: 52) do sistema educativo argentino (suas origens e presente), procura-se analisar as continuidades e as modificações das narrativas educativas sobre os povos originários, abordando diversas fontes e relatórios estatais como manuais, regulamentos, relatórios de inspeção e estatísticas. A priori, nas escolas do século XXI, o antigo relato festivo da conformação estatal e da extinção do indígena (por vezes lamentada) parece conviver com abordagens críticas mais ligadas aos atuais relatos históricos e às suas consequências para a população indígena. Por várias razões, uma abordagem mais respeitosa à diversidade cultural nem sempre se verifica nas aulas apesar de existirem dispositivos, currículos e materiais didáticos em conflito com o relato tradicional da extinção.  
dc.description.abstract
How did education contribute to the crystallization of a hegemonic discourse on the extinction or dilution of the original population in Argentina at the beginning of the national educational system in the last decades of the 19th century? And, after almost a century and a half of existence, what topics remain and which have changed in the current schools with respect to indigenous peoples? Based on an approach to two horizontal or cross section time segments (Pickenhayn 1998: 52) of the Argentinian educational system (its origins and the present), we try to analyze the continuities and the changes of educational narratives about native people drwaing on different sources and state reports such as textbooks, regulations, inspectorate reports and statistics. A priori, in the schools of the 21st century, the old festive story of state conformation and the extinction of the indigenous (sometimes lamented) seems to coexist with critical approaches more attached to the current historical accounts and their consequences for the native population. For various reasons, a more respectful approach to cultural diversity does not always translate into classroom activities despite the existence of tools, curricula and didactic materials that collide with the traditional narrative of extinction.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidad Nacional de Salta. Facultad de Humanidades. Centro de Investigaciones Sociales y Educativas del Norte Argentino  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/  
dc.subject
Pueblos Indígenas  
dc.subject
Educación  
dc.subject
Escuelas  
dc.subject
Conquista del Desierto  
dc.subject
Genocidio  
dc.subject.classification
Otras Sociología  
dc.subject.classification
Sociología  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
Educación y Pueblos indígenas: Ayer y hoy  
dc.title
Educação e povos indígenas: ontem e hoje  
dc.title
Education and indigenous peoples: then and now  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2019-05-28T18:42:51Z  
dc.journal.volume
5  
dc.journal.number
1  
dc.journal.pagination
55-78  
dc.journal.pais
Argentina  
dc.journal.ciudad
Salta  
dc.description.fil
Fil: Nagy, Mariano Ariel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Departamento de Ciencias Antropológicas; Argentina  
dc.journal.title
Tramas/Maepova  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://ppct.caicyt.gov.ar/index.php/cisen/article/view/10251/9819