Artículo
Este artículo analiza desde un plano teórico la cuestión de la informalidad. Específicamente se propone explorar la dimensión política que se inscribe en el binomio formalidad/informalidad. Con este objetivo primeramente se remitirá a los estudios sobre marginalidad, entendiendo que constituyen un antecedente central del problema en cuestión. Seguidamente se ingresará en la noción de informalidad propiamente dicha, para llegar a la cuestión de la informalidad política. Este aspecto hará necesaria una remisión a los poderes estatales y su estatuto en torno a la demarcación de los umbrales del binomio. Posteriormente se rastrearán los solapamientos entre lo formal y lo informal en el “mundo popular”. Luego se revisarán dos nociones que pretenden asir el espacio de intersección referido, éstas son “estado de excepción” y “zona gris”. Finalmente se evaluarán las potencias y los límites de estas nociones. This contribution explores the question of informality from a theoretical point of view, aiming to study the political aspect of the pair formality/informality. To this end, firstly we will refer to studies about marginalization, taking into consideration that they are a main precedent to the issue. Secondly, the notion of informality itself will be introduced, attending to propose a political understanding of the notion. This will require directing the attention to the state powers and their regulations regarding the lines of demarcation between the elements of the pair. Later, the overlapping between formality and informality will be traced in the “popular world”. The notions of “state of exception” and “gray zone” will be studied next, since they aim to grasp said area of intersection. Finally, the potential and limitation of those concepts will be assessed. Este artigo analisa, a partir de uma abordagem teórica, a questão da informalidade. Propõe especificamente uma exploração da dimensão política que se inscreve no binômio formalidade-informalidade. Com este objetivo, nos remeteremos em primeiro lugar aos estudos sobre marginalidade, entendendo que aqueles aparecem como fundamento do problema em questão. Logo depois, a partir da reflexão sobre a própria noção de informalidade, trataremos de questionar sua dimensão política. Para tanto, nos voltaremos aos poderes estatais e ao seu estatuto em torno da demarcação dos umbrais do binômio, antes de rastrear as dobras entre formal e informal no “mundo popular”. Em seguida revisitaremos duas noções que pretendem retomar este espaço de interseção, “estado de exceção” e “zona cinzenta”. Finalmente, avaliaremos as potencialidades e os limites destas noções.
Retomar la informalidad. Un abordaje de su dimensión política
Título:
Revisiting informality. Towards a political approach;
Retomar a informalidade. Uma abordagem da dimensão política
Retomar a informalidade. Uma abordagem da dimensão política
Fecha de publicación:
09/2017
Editorial:
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Serviço Social. Programa de Pós-graduação em Serviço Social
Revista:
O Social Em Questao
ISSN:
1415-1804
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Informalidad
,
Marginalidad
,
Clientelismo
,
Estado de Excepción / Zona Gris
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Citación
Maneiro, María; Bautes, Nicolas; Retomar la informalidad. Un abordaje de su dimensión política; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Serviço Social. Programa de Pós-graduação em Serviço Social; O Social Em Questao; 20; 39; 9-2017; 39-56
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