Artículo
La “cuestión del cuidado” es un tema de extrema relevancia para la Economía Feminista, ya que permite desentrañar elementos centrales en los mecanismos de reproducción de la desigualdad socioeconómica y de género. Sin embargo, las aspiraciones para reducir estas desigualdades muchas veces se enfrentan con una brecha significativa entre los avances en la discusión conceptual y el diseño e implementación de políticas públicas transformadoras. Consideramos que estas brechas obedecen a la disputa política que implican las propuestas feministas, a las asimetrías de poder para llevarlas adelante, pero también a los propios desafíos que conllevan las estructuras burocráticas públicas. Este trabajo pone el foco de análisis sobre los desafíos de coordinación interinstitucional de las agencias del Estado para abordar políticas de cuidado infantil, puesto que el análisis de la capacidad de las agencias estatales de trabajar de manera coordinada nos permite comprender la factibilidad de implementar políticas integrales de cuidado. Palabras clave: agencias estatales, coordinación institucional, cuidado infantil, equidad socio-económica, equidad de género The “care problem” is an issue of huge relevance for the Feminist Economy, because it allows to unravel central elements in the mechanisms of socio-economic and gender inequality reproduction. However, aspirations to reduce these inequalities often face significant gaps between the academic debates and the design and implementation of transformative policies. We consider that these gaps are due to the political dispute involved in feminist proposals, to the asymmetries of power to carry them forward, but also to the challenges that public bureaucratic structures face. This paper focuses on the challenges of interinstitutional coordination of state agencies to address childcare policies, considering that the analysis of state agencies capabilities to work in a coordinated way allows us to understand the feasibility of implementing comprehensive childcare policies. O “problema de cuidado” é um assunto de maior importância para Economia Feminista, permitindo que elementos centrais desvendar os mecanismos de reprodução da desigualdade socioeconômica e de gênero. No entanto, as aspirações para reduzir essas desigualdades são frequentemente confrontadas com uma diferença significativa entre os avanços na discussão conceitual e projeto de transformação e implementação de políticas públicas. Acreditamos que essas lacunas são devido à disputa política que envolvem as propostas feministas, assimetrias de poder para realizá-los, mas também os próprios desafios que envolvem as estruturas burocráticas públicas. Este trabalho coloca o foco da análise sobre os desafios da coordenação entre agências de órgãos estaduais para tratar das políticas de assistência às crianças, uma vez que a análise da capacidade das agências estatais para trabalhar de forma coordenada nos permite entender a possibilidade de implementar políticas abrangentes de cuidados das crianças
La coordinación institucional de políticas de cuidado infantil en la Argentina: desafío necesario para el abordaje de las desigualdad
Título:
Interinstitutional coordination for the implementation of childcare policies in Argentina: a needed challenge to address inequality;
Coordenação interagências para implementar políticas de cui- dados das crianças na Argentina: desafio necessário para en- frentar a desigualdade
Coordenação interagências para implementar políticas de cui- dados das crianças na Argentina: desafio necessário para en- frentar a desigualdade
Fecha de publicación:
12/2017
Editorial:
Sociedad de Economía Crítica
Revista:
Cuadernos de Economía Crítica
ISSN:
2408-400X
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
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Citación
Marzonetto, Gabriela Lucía; Rodriguez Enriquez, Corina Maria; La coordinación institucional de políticas de cuidado infantil en la Argentina: desafío necesario para el abordaje de las desigualdad; Sociedad de Economía Crítica; Cuadernos de Economía Crítica; 4; 7; 12-2017; 43-699
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