Autogestión en red: El ciberactivismo de los centros culturales

Abstract

Este trabajo se centra en el ciberactivismo de un movimiento social que demanda una ley de centros culturales en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires que regule su actividad, reclamando el reconocimiento de derechos y responsabilidades. Asimismo, dicho movimiento protesta por las múltiples clausuras a tales espacios por parte de la política oficial. En la ciudad de Buenos Aires existen alrededor de trescientos centros culturales en distintos barrios que utilizan esa modalidad de reclamo; ¿a modo de resistencia? Metodológicamente, se ha realizado trabajo de campo desde una perspectiva etnográfica y un seguimiento de la red social Facebook. Se observaron las asambleas en las que participaron los gestores de los centros culturales desde julio del 2014 a mediados del 2016. Se siguió el ciberactivismo, en el cual se vislumbró la difusión de información sobre las clausuras, y las manifestaciones que se organizaron frente a la Legislatura porteña como forma de protesta desde ese medio. Se exploraron determinadas páginas web pertenecientes al movimiento estudiado realizando una lectura analítica de las imágenes y textos allí incluidos.

Este trabalho centra-se no ciberativismo dum movimento social que demanda uma lei de centros culturais na Cidade Autónoma de Buenos Aires que regule sua atividade, reclamando o reconhecimento de direitos e responsabilidades. Assim mesmo, esse movimento protesta pelas múltiplas clausuras a tais espaços por parte da política oficial. Também, esse movimento protesta pelas múltiplas clausuras a tais espaços por parte da política oficial. Na cidade de Buenos Aires existem ao redor de trezentos centros culturais em diferentes bairros que utilizam essa modalidade de reclamo; ¿a modo de resistência? Metodologicamente, realizou-se o trabalho de campo desde uma perspectiva etnográfica e um rastreamento da rede social Facebook. Observaram-se as assembleias nas que participaram os gestores dos centros culturais desde julho de 2014 em meados dos 2016. Seguiu-se o ciberativismo, no qual vislumbra-se a difusão de informação sobre as clausuras, e as manifestações que se organizaram em frente à Legislatura porteña como forma de protesto desde esse médio. Exploraram-se determinadas páginas site pertencentes ao movimento estudado realizando uma leitura analítica das imagens e textos ali incluídos.

This work focuses on the cyberactivism of a social movement that demands a law of cultural centers in the City of Buenos Aires that regulates their activity granting rights and responsibilities to these spaces. Likewise, said movement protests for the multiple closing to such centers on the part of the oficial politics. In the City of Buenos Aires there exist about 300 of the above mentioned spaces in diferent neighborhoods that use such an option like resistance. Methodologically, we have proceded realizing fieldwork from an ethnographic perspective and also through a tracking of the social network Facebook. We have observed the assemblies in which the managers of the cultural centers took part, from July, 2014 until the middle of 2016. We followed the cyberactivism in which we glimpsed the spread of information about the closing of cultural centers, and the manifestations organized in front of the Buenos Aires legislature as form of protest by previously referred means. Certain websites belonging to this movement were explored carrying an analytical reading of the images and texts there expressed.