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dc.contributor.author
de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro
dc.date.available
2019-02-06T18:58:27Z
dc.date.issued
2015-08
dc.identifier.citation
de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro; Necropolíticas trans*: Ley de identidad de género en Argentina; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Centro Latinoamericano de Sexualidad Y Derechos Humanos; Sexualidad, Salud y Sociedad - Revista Latinoamericana; 20; 8-2015; 10-27
dc.identifier.issn
1984-6487
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/69568
dc.description.abstract
El 9 de Mayo de 2012, el Senado Argentino convirtió en ley lo que fuera un largo proceso colectivo impulsado por el activismo trans*, la llamada Ley de Reconocimiento a la Identidad de Género. La Ley de Identidad de Género (LIDG) significó un gran aporte de escala internacional en materia de derechos sexuales y civiles, y en particular, en materia de política trans*. No obstante, lo que estaba en juego en la aprobación de la LIDG significaba no sólo un avance de carácter personal y global en términos jurídicos, sino también un conjunto de representaciones, deseos y apuestas sociales sobre la población y la vida trans*. A tenor de los alcances y logros de la LIDG y sus respectivos debates, tanto sociales como parlamentarios, puede sostenerse que en ellos una vida concreta, una vida trans*, no califica como vida viva. El artículo propone una reflexión crítica sobre los modos específicos de presentación y aprehensión de una vida trans*, sea en los distintos debates parlamentarios en torno a la LIDG, sea en las disputas sociales del activismo trans*. Desde un análisis biopolítico sobre la identidad de género, el texto busca repensar las condiciones sociales que sostienen la vida y, por lo mismo, aquellos marcos interpretativos de la muerte.
dc.description.abstract
On May 9th, 2012, the Argentinean Senate converted into law the long collective process, driven by trans* activism, towards the legal recognition of gender identity. The Gender Identity Act (GIA) meant a large contribution to the field of civil and sexual rights interationally, especially in the matter of trans* policy. Nevertheless, what was at stake in the approval of the GIA was not just a step forward in legal terms and at a personal level for trans* people, but a whole set of representations, desires and social stakes on trans* lives and population. Thus, as regards to the scope and achievements of the GIA and its social and parliamentary debates, we can assert that in that realm a specific trans* life does not qualify as a living life. This article addresses the specific ways of presentation and apprehension of trans* lives in parliamentary debates about the GIA, and in social disputes within trans* activism. A biopolitical analysis of gender identity leads us to rethink the social conditions that sustain life and, by the same token, the interpretative frameworks of death.
dc.description.abstract
Em 9 de maio de 2012, o Senado argentino converteu em lei o que fora um longo processo coletivo impulsionado pelo ativismo trans*, a chamada Lei de Reconhecimento da Identidade de Gênero. A Lei de Identidade de Gênero (LIDG) significou uma grande contribuição de escala internacional em matéria de direitos sexuais e civis e, em particular, em matéria de política trans*. No entanto, o que estava em jogo na aprovação da LIDG significava não só um avanço de caráter pessoal e global em termos jurídicos, mas além disso um conjunto de representações, desejos e apostas sociais sobre a população e a vida trans*. Nesse sentido, se nos ativermos aos alcances e êxitos da LIDG e aos seus respectivos debates tão sociais como parlamentares, poderemos sustentar que neles uma vida concreta, uma vida trans*, não se qualifica como vida viva. O presente artigo se propõe a uma reflexão crítica sobre os modos específicos de apresentação e de apreensão de uma vida trans*, seja nos distintos debates parlamentares em torno da LIDG, seja nas disputas sociais do ativismo trans*. A partir de uma análise biopolítica sobre a identidade de gênero, vamos repensar as condições sociais que sustentam a vida e, pela mesma razão, aqueles marcos interpretativos da morte.
dc.format
application/pdf
dc.language.iso
eng
dc.publisher
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Centro Latinoamericano de Sexualidad Y Derechos Humanos
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.subject
Identidad de Genero
dc.subject
Ley
dc.subject
Trans
dc.subject
Necropolitica
dc.subject.classification
Otras Filosofía, Étnica y Religión
dc.subject.classification
Filosofía, Ética y Religión
dc.subject.classification
HUMANIDADES
dc.title
Necropolíticas trans*: Ley de identidad de género en Argentina
dc.title
Trans* necropolitics. Gender Identity Law in Argentina
dc.title
Necropolíticas trans*: Lei de Identidade de Gênero na Argentina
dc.type
info:eu-repo/semantics/article
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.date.updated
2019-02-04T13:16:10Z
dc.journal.number
20
dc.journal.pagination
10-27
dc.journal.pais
Brasil
dc.description.fil
Fil: de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades. Escuela de Filosofía; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina
dc.journal.title
Sexualidad, Salud y Sociedad - Revista Latinoamericana
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