Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Navarro, Alexandra Ximena Carolina  
dc.date.available
2018-09-07T19:49:13Z  
dc.date.issued
2016-05  
dc.identifier.citation
Navarro, Alexandra Ximena Carolina; Carnismo y educación especista: redes de significaciones en las representaciones sociales que estructuran el especismo antropocéntrico en Argentina; Instituto Latinoamericano de Estudios Críticos Animales; Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales; II; 5-2016; 53-94  
dc.identifier.issn
2346-920X  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/58831  
dc.description.abstract
En este artículo se presentan algunas de las conclusiones a las que he arribado en mi tesis doctoral, que arroja algunas respuestas acerca de cómo están construidas las representaciones sociales que estructuran el especismo antropocéntrico en Argentina, desde la arista de la alimentación con carne de vaca[1]. Éstas se encuentran organizadas en torno de un núcleo central que es el antropocentrismo, y se termina de constituir a partir de cinco elementos periféricos de redes significantes ordenadas, que sostienen, refuerzan y perpetúan el especismo antropocéntrico a partir del enlace entre diversos discursos y prácticas, produciendo una diferencia sustantiva entre auto-representaciones y mecanismos sociales de legitimación, lo que problematiza y complejiza su naturalización y perpetuación. El núcleo central está doblemente constituido por el antropocentrismo y el especismo antropocéntrico, y los elementos periféricos por el carnismo, la educación especista, los macro-relatos sobre la carne y los lácteos, y, finalmente, por las características propias de cierto modo de hacer y pensar el activismo en el colectivo vegano. En este artículo se desarrollarán las redes de significaciones que constituyen al carnismo y a la educación especista.  
dc.description.abstract
Neste artigo, apresento algumas das conclusões em que cheguei na minha tese de Doutorado, a qual busca responder como as representações sociais que estruturam o especismo antropocêntrico na Argentina são construídas, desde a aresta relativa a alimentação à base de carne de vaca[2]. Tais representações se encontram organizadas em torno de um núcleo central, a saber, o antropocentrismo, e terminam de se constituir a partir de cinco elementos periféricos concernentes a redes significantes ordenadas, as quais sustentam, reforçam e perpetuam o especismo antropocêntrico a partir do enleio entre diversos discursos e práticas, produzindo uma diferença substancial entre as auto-representações e os mecanismos sociais de legitimação, fato que problematiza e complexifica a naturalização e a perpetuação destas representações. O núcleo central é duplamente constituído pelo antropocentrismo e pelo especismo antropocêntrico, ao passo que os elementos periféricos correspondem ao carnismo, à educação especista, aos macro-relatos sobre a carne e os laticínios e, finalmente, às características que são próprias de certo modo de fazer e de pensar o ativismo nos coletivos veganos. Neste artigo desenvolveremos as redes de significação que constituem o carnismo e a educação especista.  
dc.description.abstract
In this article, I present some conclusions from my doctoral thesis about social representations of anthropocentric speciesism in Argentina, focusing on cow meat eating[3]. The central nucleus of the representation is anthropocentrism, around which significant organized networks of five peripheral elements support, reinforce, and perpetuate anthropocentric speciesism by linking diverse practices and discourses, producing substantive difference between self-representations and social mechanisms of legitimation, which makes its naturalization and perpetuation more problematic and complex. The central nucleus is doubly constituted by anthropocentrism and anthropocentric speciesism, while peripheral elements include carnism, speciesist education, macro-narratives about meat and dairy, and certain own features of doing and thinking activism within the vegan collective. In this paper, I develop the network of meanings that constitute carnism and speciesist education.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Instituto Latinoamericano de Estudios Críticos Animales  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/  
dc.subject
Representaciones Sociales  
dc.subject
Especismo  
dc.subject
Carnismo  
dc.subject
Educación Especista  
dc.subject.classification
Otras Ciencias Sociales  
dc.subject.classification
Otras Ciencias Sociales  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
Carnismo y educación especista: redes de significaciones en las representaciones sociales que estructuran el especismo antropocéntrico en Argentina  
dc.title
O Carnismo e a educação especista: redes de significações nas representações sociais que estruturam o especismo antropocêntrico na Argentina  
dc.title
Carnism and speciesist education: networks of meanings in the social representations that structure the anthropocentric speciesism in Argentina  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2018-09-07T13:38:10Z  
dc.journal.volume
II  
dc.journal.pagination
53-94  
dc.journal.pais
Argentina  
dc.journal.ciudad
La Plata  
dc.description.fil
Fil: Navarro, Alexandra Ximena Carolina. Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Humanas. Centro de Estudios Sociales de America Latina; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina  
dc.journal.title
Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://revistaleca.org/journal/index.php/RLECA/article/view/45