Artículo
Argentina, en 2001, luego de experimentar una de las crisis más profunda de su historia, consecuencia de la primacía de las políticas neoliberales durante la década de 1990 y de los resultados negativos en términos de crecimiento y desigualdad socio-espacial a que estas dieron lugar, comenzó a reconsiderar el rol del Estado en la economía. En dicho contexto se lo sindicó como un actor estratégico para dinamizar un crecimiento inclusivo que viabilice el desarrollo. La promoción estatal a la actividad industrial ocupó un lugar central en la consecución de dicho objetivo. Transcurrida ya más de una década, en el presente trabajo se demuestra, a través del análisis de estadísticas oficiales, cómo la re-intervención del Estado poco ha podido hacer para avanzar en la conformación de un tejido industrial complejo, dinámico y descentralizado –actoral y espacialmente–, que permita viabilizar el desarrollo. Argentina, in 2001, after going through one of the deepest crisis of its history, a consequence of neoliberal policies during the 90s and negative results in terms of growth and social spatial inequality- started reconsidering the role of the State, in economy. In such a context, the role of the State was considered as a strategic actor for energizing an inclusive growth, which makes development viable. State promotion to industrial activity occupied a central place in such an objective. Now after more than a decade, this research shows, through statistical analysis of official statistics, how State’s re-invention has made little for advancing in the formation of a complex, industrial, dynamic, and decentralized tissue, –spatially and with agents–, which allows visualizing the development. Na Argentina, no ano de 2001, após passar por uma das crises mais profundas em sua história, como um resultado da primazia das políticas neoliberais durante a década de 90 e o resultado negativo em termos de crescimento e desigualdade -sócio-espacial – a que essas deram lugar, começou a repensar o papel do Estado na economia. Neste contexto é o síndico como um ator estratégico para energizar um crescimento inclusivo conducente ao desenvolvimento. A promoção para a atividade industrial tinha ocupado um lugar central para a concretização deste objetivo. Depois de mais de uma década atrás, no presente trabalho é apresentado, através da análise das estatísticas oficiais, tais como a re-intervenção do Estado foi capaz de fazer muito pouco para o avanço da criação de um tecido industrial complexo, dinâmico e descentralizado –conduta e espacialmente–, que permitem viabilizar o desenvolvimento.
Industrialización y desarrollo en la Argentina pos-Washington Consensus: un abordaje crítico desde la perspectiva sectorial, actoral y espacial
Título:
Industrialization and development in post-“Washington consensus” Argentina: A critical approach from sectorial, spatial, and agent’s perspective;
Industrialização e desenvolvimento na Argentina pós-“Washington consensus”: uma abordagem crítica desde a perspectiva setorial, conduta e espacial
Industrialização e desenvolvimento na Argentina pós-“Washington consensus”: uma abordagem crítica desde a perspectiva setorial, conduta e espacial
Fecha de publicación:
08/2015
Editorial:
Universidad de Medellín
Revista:
Semestre Económico
ISSN:
0120-6346
e-ISSN:
2248-4345
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Industria
,
Estado
,
Desarrollo Económico
,
Argentina
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Citación
Lauxmann, Carolina Teresita; Fernández, Víctor Ramiro; Industrialización y desarrollo en la Argentina pos-Washington Consensus: un abordaje crítico desde la perspectiva sectorial, actoral y espacial; Universidad de Medellín; Semestre Económico; 18; 37; 8-2015; 51-70
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