Artículo
Se ensaya un análisis de la transformación cultural operada respecto al consumo de alimentos vegetales silvestres entre los chorote del Chaco salteño. Se entiende como tal a un proceso de construcción de prejuicios acerca de tales prácticas expresados bajo la forma de símbolos de desprestigio social y/o religioso, lo cual habría culminado con su estigmatización y desprecio concomitante. Se identifican y analizan las influencias de los agentes hegemónicos en la conceptualización de los alimentos vegetales silvestres y de las prácticas asociadas a su utilización desde una perspectiva observacional, exegética e<br />interpretativa. Se discute si el abandono del consumo de alimentos vegetales silvestres obedece a razones vinculadas a un determinismo ecológico, a un mero reemplazo por nuevas prácticas culturales y/o a una estigmatización socio-religiosa de antiguas normas alimentarias entre indígenas chorote del Chaco argentino. The article analyzes cultural change related to the consumption of wild edible plants among Chorote Indians from Argentine Chaco, especially the process of construction of prejudices regarding such practices, expressed in the form of symbols of social or religious discredit which has led to their concomitant stigmatization and contempt. The influence of hegemonic agents in the conceptualization of wild edible plants and their utilization practices is here identified and analyzed from observational, exegetical and interpretative points o view. The article specifically discusses if the abandonment of wild edible plant consumption is due to reasons linked to environmental determinism, to the mere acquisition of new cultural practices, or to socio-religious stigmatization of old food rules among Chorote Indians from Argentine Chaco. Ensaia-se um análise da transformaçao cultural acontecida com respeito ao Ensaia-se uma análise da transformação cultural com respeito ao consumo de alimentos vegetais selvagens entre os Chorote da região do Chaco na província de Salta. Entende-se como tal, um processo de construção de preconceitos sobre tais práticas, que se expressa na forma de símbolos de descrédito social e religioso que culminam com o seu concomitante desprezo e estigmatização. Esta dinâmica se identifica e analisa desde o ponto de vista exegético, observacional e interpretativo, apensando na influência dos agentes hegemônicos na conceptualização dos alimentos vegetais selvagens e das práticas associadas à sua utilização. Discutimos, especialmente, se o abandono do consumo de plantas selvagens é devido a razões ligadas a um determinismo ambiental, a uma mera aquisição de novos ítems culturais ou a uma estigmatizãçao sócioreligiosa de normas alimentares antigas entre os indigenas chorote do Chaco argentino.
¿Por qué ya no recolectan los recolectores? Procesos de estigmatización del consumo de plantas silvestres entre los indígenas chorote del chaco salteño
Título:
Why do gatherers no longer gather? Stigmatizing processes of consumption of wild edible plants among Chorote Indians from Argentine Chaco;
¿Por que já não coletam os coletores? Processos de estigmatização do consumo de plantas selvagens entre os indígenas Chorote da região do Chaco argentino
¿Por que já não coletam os coletores? Processos de estigmatização do consumo de plantas selvagens entre os indígenas Chorote da região do Chaco argentino
Fecha de publicación:
07/2017
Editorial:
Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras
Revista:
Runa
ISSN:
0325-1217
e-ISSN:
1851-9628
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Chaco Argentino
,
Chorote
,
Etnobotánica
,
Alimentación
,
Estigma
Archivos asociados
Licencia
Identificadores
Colecciones
Articulos(MACNBR)
Articulos de MUSEO ARG.DE CS.NAT "BERNARDINO RIVADAVIA"
Articulos de MUSEO ARG.DE CS.NAT "BERNARDINO RIVADAVIA"
Citación
Scarpa, Gustavo Fabián; Pacor, Paola Graciela; ¿Por qué ya no recolectan los recolectores? Procesos de estigmatización del consumo de plantas silvestres entre los indígenas chorote del chaco salteño; Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras; Runa; 38; 1; 7-2017; 5-21
Compartir