Artículo
El propósito de este artículo es explorar los principales nudos argumentativos del debate entre las Fuerzas Armadas Revolucionarias (FAR) y el Partido Revolucionario de los Trabajadores‐Ejército Revolucionario del Pueblo (PRT‐ERP), dos organizaciones armadas argentinas de la década de 1970. La discusión se desarrolló entre abril y noviembre de 1971, y su disparador fue un reportaje a las FAR publicado en la revista Cristianismo y Revolución. A este documento le siguió “Responde el ERP”, una breve réplica de presos políticos, y a continuación la respuesta de las FAR con sus “Aportes al proceso de confrontación de posiciones y polémica pública que abordamos con el ERP”. En este trabajo indagamos puntualmente el papel atribuido en el debate a las clases sociales, para profundizar su relación con otros tópicos, como la cuestión nacional y la ideología. Nos interesa estudiar el significado de estas categorías desde el punto de vista de los actores históricos, para rastrear en que constelación ideológica y discursiva se ubican. The purpose of this paper is to explore the main argumentative cores in the debate between Revolutionary Armed Forces (FAR) and the Revolutionary Workers Party-People's Revolutionary Army (PRT-ERP), two armed organizations of the 1970s. The discussion took place between April and November 1971, and its release was an interview to the FAR published in the review Christianity and Revolution. This document was followed by "ERP Respond," a brief response by political prisoners, and then the response of the FAR with his "Contributions to the process of confrontation of positions and public controversy boarded with the ERP" In this paper we will promptly investigate the role assigned in the discussion to social classes, to deepen their relationship with other topics, such as the national question and ideology. We want to study the meaning of these categories from the point of view of historical actors, to track where ideological and discursive constellation located. O objetivo deste artigo é explorar os principais nós argumentativas de debate entre as Forças Armadas Revolucionárias (FAR) e do Partido Revolucionário dos Trabalhadores Revolucionários-Exército do Povo (PRT-ERP), duas organizações armadas dos anos 1970. A discussão que teve lugar entre Abril e Novembro de 1971, eo seu disparo foi uma entrevista as FAR publicada na revista Cristianismo e Revolução. Este documento foi seguido por "Responde o ERP", uma breve resposta por prisioneiros políticos, e, em seguida, a resposta do FAR com suas "Contribuições para o processo de confronto de posições e de debate público que tivemos com o ERP". Neste artigo, vamos investigar prontamente o papel atribuído no debate para as classes sociais, aprofundar a sua relação com outros temas como a questão nacional e ideologia. Estamos interessados em estudar o significado dessas categorias a partir do ponto de vista dos atores históricos, para pesquisar onde essa constelação ideológica e discursiva está localizado.
Clases sociales, ideología y cuestión nacional en el debate entre las FAR y el PRT‐ERP en Argentina
Título:
Social classes, ideology, and national issue in the debate between the FAR and the PRT‐ERP;
Classes sociais, ideologia e questão nacional no debate entre as FAR e o PRT‐ERP na Argentina
Classes sociais, ideologia e questão nacional no debate entre as FAR e o PRT‐ERP na Argentina
Fecha de publicación:
12/2015
Editorial:
Universidade do Estado de Santa Catarina. Centro de Ciências Humanas e da Educação. Programa de Pós-Graduação em História
Revista:
Tempo e Argumento
e-ISSN:
2175‐1803
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Clase Social
,
Ideología
,
Cuestión Nacional
,
Guerrilla Argentina
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Articulos de INST. DE HISTORIA ARGENTINA Y AMERICANA "DR. EMILIO RAVIGNANI"
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Citación
Campos, Esteban Javier; Clases sociales, ideología y cuestión nacional en el debate entre las FAR y el PRT‐ERP en Argentina; Universidade do Estado de Santa Catarina. Centro de Ciências Humanas e da Educação. Programa de Pós-Graduação em História; Tempo e Argumento; 7; 16; 12-2015; 183-203
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