Artículo
El texto parte de la hipótesis de que la propuesta del grupo argentino de rock Virus puede comprenderse como parte de una apuesta/respuesta micro-política de resistencia y confrontación originada desde finales de la dictadura,que apuntó a restituir el lazo social quebrado por el terror, a partir de programas estéticos relacionales y festivos.Estas nuevas estéticas-políticas se materializaron en obras, producciones, recitales, shows y espacios culturales que fueron conformando una trama underground que se multiplicó con la llegada de la democracia. En ese contexto,nos interesa recuperar la propuesta de Virus no como algo aislado o exclusivo del mundo del rock, sino en relación con todo ese proceso de renovación y combustión creativa, en el cual el cuerpo asumió un lugar central. Para esto, el artículo se enfoca específicamente en las novedosas prácticas vestimentarias de Virus y en el rol que en ellas jugó el cuerpo, ya sea como soporte de las acciones artísticas, como vehículo de encuentro con los otros, como territorio de indisciplina política o como superficie de placer. The text is based on the hypothesis that the proposal of the Argentine rock group Virus can be understood as part of a micro-political bet/response of resistance and confrontation arising from the end of the dictatorship, which aimed to restore the social bond broken by terror, from relational and festive aesthetic programs. These new political-aesthetics materialized in works, productions, concerts, shows and cultural spaces that were forming an underground plot that grew with the arrival of democracy. In this context, we want to retrieve the proposal of Virus not as something isolated or unique in the world of rock, but in relation to all this process of renewal and creative combustion, in which the body took a central place. For this, the article focuses specifically in the innovative dress practices of Virus and in the role played by the body, whether as a support of artistic actions, as a vehicle for meeting with the others, such as territory of political indiscipline or as “pleasure surface”. O texto afirma a seguinte hipótese: a proposta do grupo de rock argentino Virus pode ser entendida como parte de uma micro-política de oferta / resposta de resistência e confronto originada no final da ditadura, que teve como objetivo restaurar o vínculo social quebrada pelo terror, a partir de programas estéticos e relacionais. A nova estética é incorporada em obras, produções, concertos, espectáculos e espaços culturais formaram uma trama subterrânea que foi multiplicada com o advento da democracia. Neste contexto, queremos recuperar a proposta Vírus, não como isolado ou único para o mundo do rock, mas em relação a todo este processo de renovação e de combustão criativa, em que o corpo tomou o centro do palco. Para isso, o artigo centra-se especificamente sobre as práticas do vestido do Vírus e sua relação com o corpo, em apoio às atividades artísticas como um veículo para a reunião com os outros, como um território de indisciplina político ou “lugar de prazer”.
El rol del cuerpo-vestido en la ruptura estética de Virus durante los últimos años de la dictadura militar
Título:
The role of the dressed-body in the aesthetical rupture of Virus during the last years of the military dictatorship;
O papel do corpo / vestido na quebra estética de Vírus nos últimos anos da ditadura militar
O papel do corpo / vestido na quebra estética de Vírus nos últimos anos da ditadura militar
Fecha de publicación:
12/2015
Editorial:
Universidade Federal de Goiás.. Escola de Música e Artes Céncias
Revista:
Musica Hodie
ISSN:
1676-3939
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
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Citación
Lucena, Daniela; Laboureau, Ana Gisela; El rol del cuerpo-vestido en la ruptura estética de Virus durante los últimos años de la dictadura militar; Universidade Federal de Goiás.. Escola de Música e Artes Céncias; Musica Hodie; 15; 2; 12-2015; 192-202
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