Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Gutierrez, Ricardo Alberto  
dc.contributor.author
Isuani, Fernando Javier  
dc.date.available
2018-01-19T20:08:14Z  
dc.date.issued
2014-03  
dc.identifier.citation
Gutierrez, Ricardo Alberto; Isuani, Fernando Javier; La emergencia del ambientalismo estatal y social en Argentina; Fundação Getulio Vargas; Revista de Administração Pública; 48; 2; 3-2014; 295-322  
dc.identifier.issn
0034-7612  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/34011  
dc.description.abstract
La primera agencia ambiental estatal fue tempranamente creada en Argentina con el retorno a la democracia en 1973 y tras la Conferencia de Estocolmo de 1972. No obstante, la creación de instituciones estatales ambientales ha distado de ser incremental y sólo comenzó a ganar vigor en la década de 1990. Simultáneamente, las organizaciones sociales ambientalistas emergieron en sucesivas oleadas desde mediados de los años 1960 hasta nuestros días. Este trabajo reconstruye el surgimiento de las instituciones ambientales y la forma en que los actores estatales y sociales han interactuado a lo largo del proceso. Argumentaremos que el ambientalismo social y la creación de instituciones estatales ambientales recorrieron caminos paralelos y no tuvieron mayor contacto hasta el nuevo milenio, cuando un nuevo tipo de ambientalismo social logró impactar en la agenda gubernamental a partir de una serie de conflictos ambientales. Argumentaremos, también, que el recorrido del ambientalismo estatal y social en Argentina debe entenderse a la luz de la influencia internacional (tanto ideológico-normativa como financiera) y de la dinámica del régimen político. Respecto de esta última, mostraremos que tanto el cambio de régimen como cambios institucionales dentro del régimen fueron favorables al desarrollo de una agenda pública ambiental y de su encuentro con la agenda gubernamental.  
dc.description.abstract
A prematura criação da primeira agência ambiental na Argentina deu-se paralelamente ao retorno da democracia em 1973 e logo após a Conferência de Estocolmo de 1972. Porém, a criação de instituições ambientais estatais não foi incremental e só veio a ganhar força na década de 1990. Por sua vez, as organizações sociais ambientais têm surgido em ondas sucessivas desde meados da década de 1960 até hoje. O objetivo deste artigo é reconstruir a emergência das instituições ambientais e a forma como os atores estatais e sociais têm interagido ao longo deste processo. Argumenta-se que o ambientalismo social e a criação de instituições ambientais estatais percorreram caminhos paralelos, não tendo maior contato até o começo deste milênio, quando um novo tipo de ambientalismo social consegue influenciar a agenda governamental como consequência de uma série de conflitos ambientais. Argumenta-se também que, na Argentina, a trajetória de ambos os ambientalismos, o estatal e o social, deve ser entendida à luz da influência internacional, tanto ideológico-normativa como financeira, e da dinâmica do regime político. Em relação a este último, demonstra-se que tanto a mudança de regime quanto mudanças institucionais dentro do próprio regime favorecem o desenvolvimento de uma agenda pública ambiental e uma maior articulação dessa agenda com a agenda governamental.  
dc.description.abstract
Upon the 1972 Stockholm Conference, the first Argentine environmental agency was early created with the return to democracy in 1973. Nevertheless, the creation of state environmental institutions was not incremental and only gained strength in the 1990s. Simultaneously, social environmental organizations have arisen in successive waves from the mid-60s through today. This article traces back the emergence of environmental institutions and the way in which state and social actors have interacted along the process. We argue that social environmentalism and the creation of state environmental institutions moved through separate roads and had no major contact until the beginning of the new millennium, when a new kind of social environmentalism managed to impact the government agenda due to a number of environmental conflicts. We also argue that the journey of social and state environmentalism in Argentina must be understood in the light of international influence (both ideological-normative and financial) and of the dynamics of the political regime. Regarding the latter, we show that both regime change and institutional changes within the regime have favored the development of a public environmental agenda and its connection with the government agenda.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Fundação Getulio Vargas  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/  
dc.subject
Política Ambiental  
dc.subject
Ambientalismo Social  
dc.subject
Instituciones Ambientales  
dc.subject
Argentina  
dc.subject.classification
Ciencia Política  
dc.subject.classification
Ciencia Política  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
La emergencia del ambientalismo estatal y social en Argentina  
dc.title
O surgimento do ambientalismo estatal e social na Argentina  
dc.title
The emergence of state and social environmentalism in Argentina  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2018-01-18T21:41:02Z  
dc.identifier.eissn
1982-3134  
dc.journal.volume
48  
dc.journal.number
2  
dc.journal.pagination
295-322  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Río de Janeiro  
dc.description.fil
Fil: Gutierrez, Ricardo Alberto. Universidad Nacional de San Martín. Escuela de Política y Gobierno; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina  
dc.description.fil
Fil: Isuani, Fernando Javier. Universidad Nacional de General Sarmiento. Instituto del Conurbano; Argentina  
dc.journal.title
Revista de Administração Pública  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://ref.scielo.org/wp8jz5  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/http://dx.doi.org/10.1590/0034-76121700  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=241030515002