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dc.contributor.author
Alvaro Candia, Daniel Fernando
dc.date.available
2015-12-23T19:58:40Z
dc.date.issued
2013-11
dc.identifier.citation
Alvaro Candia, Daniel Fernando; Variaciones sobre el arte: A propósito de Cave of Forgotten Dreams de Werner Herzog; Universidade Federal do Rio de Janeiro; Aisthe; 7; 11; 11-2013; 11-20
dc.identifier.issn
1982-5668
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/3220
dc.description.abstract
En uno de sus últimos y más importantes libros, Aisthesis. Scènes du régime esthétique de l´art (Paris, Galilée, 2011), Jacques Rancière interroga el significado del concepto de arte a la luz de las sucesivas variaciones de la percepción moderna sobre el mismo. Lo que allí sugiere el autor, siguiendo una hipótesis largamente trabajada en publicaciones anteriores, es que nuestra inteligibilidad del arte depende de estas variaciones, sujetas a condiciones sociales concretas, en las cuales se puede leer la lógica de un "régimen de percepción, de afección y de pensamiento" al que denomina "régimen estético del arte". Bajo esta clave de lectura me propongo analizar una pieza reciente del arte cinematográfico: Cave of Forgotten Dreams de Werner Herzog. ¿Cómo interpretar un filme que se presenta a sí mismo no menos como una experiencia sensible o estética que como un pensamiento acerca del arte y su historicidad? ¿Qué lugar ocuparía este artefacto a la vez sensible y sensato al interior de lo que Rancière nos invita a pensar bajo el nombre de "régimen estético del arte"?
dc.description.abstract
Em um dos seus últimos e mais importantes livros, Aisthesis. Scènes du régime esthétique de l'art (Paris, Galilée, 2011), Jacques Rancière interroga o significado do conceito de arte à luz das sucessivas variações da percepção moderna sobre ele. O que o autor sugere ali, seguindo uma hipótese largamente trabalhada em publicações anteriores, é que nossa inteligibilidade da arte depende destas variações, sujeitas a condições sociais concretas, nas quais pode-se ler a lógica de um “regime de percepção, de afecção e de pensamento” que é denominado “regime estético da arte”. Sob esta chave de leitura, proponho analisar uma obra recente da arte cinematográfica: Cave of Forgotten Dreams de Werner Herzog. Como interpretar um filme que se apresenta a si mesmo não tanto como uma experiência sensível ou estética, mas como um pensamento sobre a arte e sua historicidade? Qual lugar ocuparia este artefato ao mesmo tempo sensível e sensato dentro do que Rancière nos convida a pensar sob o nome “Regime estético da arte?”
dc.format
application/pdf
dc.language.iso
spa
dc.publisher
Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.subject
Arte
dc.subject
Rancière
dc.subject
Herzog
dc.subject
Comunidad
dc.subject.classification
Estudios sobre Cine, Radio y Televisión
dc.subject.classification
Arte
dc.subject.classification
HUMANIDADES
dc.title
Variaciones sobre el arte: A propósito de Cave of Forgotten Dreams de Werner Herzog
dc.type
info:eu-repo/semantics/article
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.date.updated
2016-03-30 10:35:44.97925-03
dc.journal.volume
7
dc.journal.number
11
dc.journal.pagination
11-20
dc.journal.pais
Brasil
dc.journal.ciudad
Río de Janeiro
dc.description.fil
Fil: Alvaro Candia, Daniel Fernando. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones "Gino Germani"; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina
dc.journal.title
Aisthe
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://revistas.ufrj.br/index.php/Aisthe/article/view/384
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