¿Cómo garantizar el derecho a la conectividad de sectores populares?: Tres modelos de articulación entre Estado y organizaciones sociales

Abstract

En este artículo se analiza el impacto de políticas públicas de conectividad para sectores urbano-populares y rurales a partir de la experiencia de tres organizaciones sin fines de lucro que tienen trayectorias, competencias y objetivos diferentes y que optaron por estrategias de intervención y políticas públicas distintas. El abordaje se efectúa desde un enfoque teórico-normativo con el cual se concibe a la conectividad como derecho humano que debe ser garantizado por el Estado, y como un servicio que puede ser prestado por actores estatales, comerciales y no lucrativos.

This article analyzes the impact of public connectivity policies for urban-popular and rural sectors based on the experience of three non-profit organizations that have different backgrounds, competencies and objectives and that have opted for different intervention strategies and public policies. The approach is based on a theoretical-normative approach in which connectivity is conceived as a human right that must be guaranteed by the State, and as a service that can be provided by State, commercial and non-profit actors.

Este artigo analisa o impacto das políticas públicas de conectividade para os setores urbanopopular e rural, com base na experiência de três organizações sem fins lucrativos com diferentes formações, competências e objetivos e que optaram por diferentes estratégias de intervenção e políticas públicas. A abordagem baseia-se em um enfoque teórico-normativo no qual a conectividade é concebida como um direito humano que deve ser garantido pelo Estado e como um serviço que pode ser fornecido por atores estatais, comerciais e sem fins lucrativos.