Environmental impact of a tele-screening program for diabetic retinopathy in rural Argentina

Abstract

Background: Tele-screening programs for diabetic retinopathy are implemented worldwide, but the environmental impact has not been studied yet. The aim of this study was to evaluate the emission reduction achieved by a tele-screening program for diabetic retinopathy in La Pampa (Argentina). Methods: A descriptive study was performed comparing the emissions generated with and without the program. A retinal camera was transported to 60 rural cities, and the images were classified asynchronously as “referable” and “non-referable”. An ophthalmologist then traveled to each location to assess the identified “referable” cases. The eqCO2 emissions generated by the program were compared with those that patients would have generated if they had traveled from their location to the nearest ophthalmology center in the conventional manner. Results: Emissions generated per patient without the program were equivalent to 63 kg, whereas with program implementation they ranged from 4 kg to 18 kg. The reduction in emissions per patient for 2019, 2020, and 2021 was 45 kg, 41 kg, and 62 kg, respectively. The absolute reduction in eqCO2 emissions by the program for 2019, 2020, and 2021 was 166Tn, 28Tn, and 161Tn, respectively. Conclusion: CO2 emissions were significantly reduced by the tele-screening program for diabetic retinopathy prevention in La Pampa. Ophthalmologists should consider the environmental impact when implementing their practice.

Objetivo: La expansión mundial de programas de tele-screening para la retinopatía diabética ha demostrado su eficacia en diversas regiones; sin embargo, su impacto ambiental permanece insuficientemente examinado. Este estudio se propuso cuantificar la disminución en las emisiones de carbono atribuible a la implementación de un programa de tele-screening para la retinopatía diabética en La Pampa, Argentina. Materiales y métodos: Mediante un diseño descriptivo comparativo, este estudio evaluó las emisiones de equivalentes de dióxido de carbono (eqCO2 ) generadas por el desplazamiento de pacientes con y sin la operación del programa. Se utilizó una cámara retinal móvil para examinar a pacientes en 60 localidades rurales, clasificando las imágenes obtenidas en “referibles” y “no referibles” para posterior evaluación oftalmológica presencial en casos seleccionados. Las emisiones se estimaron comparando el eqCO2 producido por el programa frente al que hubieran emitido los pacientes al trasladarse al centro oftalmológico más cercano por medios convencionales. Resultados: Sin la intervención del programa, las emisiones por paciente se estimaron en 63 kg de eqCO2 , mientras que su implementación redujo este valor a un rango entre 4 y 18 kg por paciente. Durante los años 2019, 2020 y 2021 se logró una reducción de emisiones por paciente de 45 kg, 41 kg y 62 kg, respectivamente, lo que resultó en una disminución absoluta de emisiones de 166 toneladas, 28 toneladas y 161 toneladas de eqCO2 por año, respectivamente. Conclusión: La implementación del programa de tele-screening para la retinopatía diabética en La Pampa ha demostrado una significativa reducción en las emisiones de eqCO2 , subrayando la importancia de considerar el impacto ambiental en la práctica oftalmológica. Este estudio destaca el potencial de las intervenciones de telemedicina para contribuir a la sostenibilidad ambiental en el sector salud.

Objetivo: A expansão global dos programas de teletriagem da retinopatia diabética demonstrou a sua eficácia em diversas regiões; no entanto, o seu impacto ambiental continua insuficientemente examinado. Este estudo teve como objetivo quantificar a diminuição das emissões de carbono atribuíveis à implementação de um programa de teletriagem para retinopatia diabética em La Pampa, Argentina. Materiais e métodos: Utilizando um desenho descritivo comparativo, este estudo avaliou as emissões de equivalentes de dióxido de carbono (eqCO2 ) geradas pela movimentação de pacientes com e sem operação do programa. Uma câmera retinal móvel foi utilizada para examinar pacientes em 60 localidades rurais, classificando as imagens obtidas em “refernciáveis” e “não referenciáveis” para posterior avaliação oftalmológica presencial em casos selecionados. As emissões foram estimadas comparando o eqCO2 produzido pelo programa versus aquele emitido pelos pacientes quando se deslocam até o centro oftalmológico mais próximo por meios convencionais. Resultados: Sem a intervenção do programa, as emissões por paciente foram estimadas em 63 kg de eqCO2 , enquanto a sua implementação reduziu esse valor para um intervalo entre 4 e 18 kg por paciente. Durante os anos de 2019, 2020 e 2021, foi alcançada uma redução nas emissões por paciente de 45 kg, 41 kg e 62 kg, respetivamente, resultando numa diminuição absoluta das emissões de 166 toneladas, 28 toneladas e 161 toneladas de eqCO2 por ano, respectivamente. Conclusão: A implementação do programa de teletriagem para retinopatia diabética em La Pampa demonstrou uma redução significativa nas emissões de eqCO2 , ressaltando a importância de considerar o impacto ambiental na prática oftalmológica. Este estudo destaca o potencial das intervenções de telemedicina para contribuir para a sustentabilidade ambiental no setor da saúde.