Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Machado Aráoz, Horacio Alejandro César  
dc.date.available
2025-05-08T12:04:05Z  
dc.date.issued
2024-07  
dc.identifier.citation
Machado Aráoz, Horacio Alejandro César; Carlos Walter Porto-Gonçalves, un senti-pensador fundamental para gea-grafiar el anthropos-ceno; Universidade Federal Fluminense; Geographia; 26; 57; 7-2024; 1-16  
dc.identifier.issn
1517-7793  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/260757  
dc.description.abstract
En su corriente dominante, la Geografía moderna, se ha constituido así misma como una fundamental herramienta de la expansión imperial Occidentalocéntrica; a la vez, medio y expresión del devenir del “Anthroposceno” como fatídico ‘destino’ del curso civilizatorio al que humana/os y el resto de las especies que conforman la biodiversidad terráquea han sido subsumidos. Desde sus inicios, geografiar fue una práctica epistémica y política de ocupación de la tierra (así ya, disminuida ontológicamente). Ocupar la tierra y explotarla racionalmente es lo que está en la raíz de la actitud y el interés cognoscitivo no apenas de la ciencia geográfica, sino del conjunto de las disciplinas científicas modernas.La vida y obra de Carlos Walter Porto Goncalves bien puede ser comprendida como el de un gesto radical, no apenas de sospecha, sino ya de total distanciamiento y rebeldía contra ese modo de geografía imperial. Su manera de entender y de hacer conocimientos de (y desde) la Tierra remite básicamente a una epistemología y una metodología que ha sido el de seguir, rastrear, reconstruir y revalorizar críticamente las Grafías Otras que precisamente fueron pretendidamente apagadas por la Gran Huella prometeica del Anthropos y su extraña noción de progreso. Esas Grafías Otras –que han trazado una innúmera diversidad de huellas leves, pero no por ello menos complejas y ricas en sabiduría- han sido el centro fundamental y el horizonte del interés cognitivo y práctico de sus búsquedas e inquietudes.Pretendiendo destacar y continuar con sus enseñanzas, este texto explicita algunos rasgos básicos (teórico-conceptuales, metodológicos y epistémico-políticos) de estas Gea-grafías de las re-existencias, apuntando a señalar la contradicción histórico-estructural entre Ocupar vs Habitar, como clave de lectura del gravoso estado contemporáneo de la Tierra y de la convivencialidad terráquea. En ese contexto, el sentipensar del Maestro Carlos Walter conforma un aporte fundamental para reimaginar otros futuros posibles; Gea-grafías otras centradas en el Buen Vivir, Buen Con-vivir.  
dc.description.abstract
Na sua corrente dominante, a Geografia moderna constituiu-se como um instrumento fundamental da expansão imperial centrada no Ocidente; simultaneamente um meio e uma expressão do devir do "Antroposceno" como o "destino" fatídico do curso civilizacional a que os seres humanos e o resto das espécies que compõem a biodiversidade da Terra foram subsumidos. Desde o seu início, a geografia foi uma prática epistémica e política de ocupação da terra (portanto, já ontologicamente diminuída). Ocupar a terra e explorá-la racionalmente está na base da atitude e do interesse cognitivo não só da ciência geográfica, mas de todas as disciplinas científicas modernas. A vida e a obra de Carlos Walter Porto-Gonçalves podem ser entendidas como a de um gesto radical, não apenas de suspeita, mas de total distanciamento e rebelião contra esse modo imperial da geografia. A sua forma de entender e fazer conhecimento da (e a partir da) Terra remete fundamentalmente para uma epistemologia e uma metodologia que tem sido a de seguir, rastrear, reconstruir e revalorizar criticamente os Outros Grafites que foram precisamente aqueles que foram supostamente extintos pela Grande Pegada Prometéica do Anthropos e pela sua estranha noção de progresso. Estes Outros Grafites - que têm traçado uma diversidade inumerável de rastos luminosos, mas não menos complexos e ricos em sabedoria - têm sido o centro fundamental e o horizonte do interesse cognitivo e prático das suas pesquisas e preocupações. Na tentativa de evidenciar e dar continuidade aos seus ensinamentos, este texto explicita alguns traços básicos (teórico-conceptuais, metodológicos e epistémico-políticos) dessas Geo-grafias de re-existências, visando apontar a contradição histórico-estrutural entre Ocupar vs. Habitar, como chave de leitura do pesado estado contemporâneo da Terra e da convivência terrestre. Neste contexto, o sentipensar do Mestre Carlos Walter dá um contributo fundamental para re-imaginar outros futuros possíveis; outras Gea-grafias centradas no Bem Viver, no Bem Con-viver.  
dc.description.abstract
In its mainstream, modern geography has constituted itself as a fundamental tool of Western-centric imperial expansion; at once a means and an expression of the becoming of the "Anthroposcene" as the fateful 'destiny' of the civilisational course to which humans and the rest of the species that make up the earth's biodiversity have been subsumed. From its inception, geography was an epistemic and political practice of land occupation (thus already ontologically diminished). Occupying the land and exploiting it rationally is at the root of the attitude and cognitive interest not only of geographical science, but of all modern scientific disciplines. The life and work of Carlos Walter Porto Goncalves can be understood as that of a radical gesture, not only of suspicion, but of total distancing and rebellion against this imperial mode of geography. His way of understanding and making knowledge of (and from) the Earth basically refers to an epistemology and a methodology that has been to follow, trace, reconstruct and critically revalue the Other Grafies that were precisely those that were supposedly extinguished by the Great Promethean Footprint of Anthropos and its strange notion of progress. These Other Graffiti - which have traced an innumerable diversity of light traces, but no less complex and rich in wisdom - have been the fundamental centre and the horizon of the cognitive and practical interest of his research and concerns. In an attempt to highlight and continue with their teachings, this text makes explicit some basic features (theoretical-conceptual, methodological and epistemic-political) of these Geo-graphies of re-existences, aiming to point out the historical-structural contradiction between Occupy vs. Inhabit, as a key to reading the burdensome contemporary state of the Earth and of terrestrial coexistence. In this context, the sentipensar of Master Carlos Walter makes a fundamental contribution to re-imagine other possible futures; other Geo-graphies centred on Good Living, Good Con-living.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidade Federal Fluminense  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/  
dc.subject
Geografiar  
dc.subject
Antropoceno  
dc.subject
Re-existencias  
dc.subject
Territorio-Tierra  
dc.subject.classification
Ciencias Sociales Interdisciplinarias  
dc.subject.classification
Otras Ciencias Sociales  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
Carlos Walter Porto-Gonçalves, un senti-pensador fundamental para gea-grafiar el anthropos-ceno  
dc.title
Carlos Walter Porto-Gonçalves: a fundamental feel-thinker for gea-graphing the anthropos-cene  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2025-05-07T12:54:53Z  
dc.journal.volume
26  
dc.journal.number
57  
dc.journal.pagination
1-16  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Niterói  
dc.description.fil
Fil: Machado Aráoz, Horacio Alejandro César. Consejo Nacional de Investigaciones Cientificas y Tecnicas. Centro Cientifico Tecnologico Conicet Noa Sur. Instituto Regional de Estudios Socio-culturales. - Universidad Nacional de Catamarca. Instituto Regional de Estudios Socio-culturales.; Argentina  
dc.journal.title
Geographia  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/63508  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2024.v26i57.a63508