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dc.contributor.author
Serrano, Manuel Francisco  
dc.date.available
2025-01-17T12:27:16Z  
dc.date.issued
2024-12  
dc.identifier.citation
Serrano, Manuel Francisco; El estatus jurídico del límite mínimo del marco punitivo; Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Quaestio Iuris; 17; 1; 12-2024; 74-103  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/252872  
dc.description.abstract
En la literatura jurídica existe un acuerdo generalizado en que los topes máximos de la pena establecidos la legislación son un límite infranqueable por los jueces. Sin embargo, al abordar el límite mínimo los desacuerdos comienzan a surgir. El objetivo del presente trabajo será el de defender que los mínimos penales, si bien son vinculantes para los jueces, pueden ser dejados de lado cuando las circunstancias particulares del caso lo ameriten. El método empleado será análisis conceptual, más precisamente, al contructivismo interpretativista propuesto por Ronald Dworkin, aplicado al estudio de la jurisprudencia y la doctrina argentina. El resultado final será una justificación – apoyada en la concepción comunicativa del castigo – según la cual los límites mínimos pueden ser dejados de lado en casos concretos y excepcionales, como cuando la culpabilidad del acusado o la lesividad de su conducta se muestran desproporcionadas con el límite mínimo. De esta manera se busca dar respuesta a un problema que se encuentra presente en la práctica jurídica y, sobre todo, brindar herramientas argumentativas para que los operadores judiciales puedan resolver aquellos casos donde este límite se encuentre en discusión.  
dc.description.abstract
In legal literature, there is widespread agreement that the maximum penalties established by legislation represent an impassable limit for judges. However, when addressing the minimum limit, disagreements begin to arise. This paper aims to argue that minimum penalties while binding for judges, can be set aside when the particular circumstances of the case warrant it. The method employed will be conceptual analysis, specifically drawing on the interpretative constructivism proposed by Ronald Dworkin, applied to the study of Argentine jurisprudence and doctrine. The final result will be a justification – supported by the communicative conception of punishment – whereby minimum limits can be set aside in specific and exceptional cases, such as when the guilt of the accused or the harmfulness of their conduct appears disproportionate to the minimum limit. In this way, the intention is to address a problem present in legal practice and, above all, provide argumentative tools for judicial operators to resolve cases where this limit is under discussion.  
dc.description.abstract
Na literatura jurídica existe um acordo generalizado acerca de que os limites máximos da pena estabelecidos nas leis não podem ser superados pelos juízes. Porém, o problema começa quando se analisa os limites mínimos. O objetivo deste artigo é argumentar que os limites mínimos penais, embora sejam obrigatórios para os juízes, podem ser afastados quando as circunstâncias particulares do caso o justificarem. O método empregado será a análise conceitual, mais precisamente, o construtivismo interpretativo proposto por Ronald Dworkin, aplicado ao estudo da jurisprudência e dos trabalhos dos juristas argentinos. O resultado final será uma justificativa - baseada na concepção comunicativa da pena - segundo a qual os limites mínimos podem ser afastados em casos concretos e excepcionais, como quando a culpabilidade do acusado ou a lesividade de sua conduta for desproporcional ao limite mínimo. Dessa forma, o objetivo é responder a um problema presente na prática jurídica e, sobretudo, fornecer ferramentas argumentativas para que os operadores judiciais possam resolver os casos em que esse limite esteja em discussão.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidade do Estado do Rio de Janeiro  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/  
dc.subject
PENA  
dc.subject
LÍMITE MÍNIMO  
dc.subject
ESTATUS JURÍDICO  
dc.subject
JUSTIFICACIÓN  
dc.subject.classification
Otras Derecho  
dc.subject.classification
Derecho  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
El estatus jurídico del límite mínimo del marco punitivo  
dc.title
The conceptual legal status of the punishment limits established in the acts  
dc.title
O status jurídico do limite mínimo do marco punitivo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2025-01-16T13:10:03Z  
dc.identifier.eissn
1516-0351  
dc.journal.volume
17  
dc.journal.number
1  
dc.journal.pagination
74-103  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Rio de Janeiro  
dc.description.fil
Fil: Serrano, Manuel Francisco. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - San Luis; Argentina. Instituto de Investigacion En Ciencias Humanas y Sociales (iichs) ; Facultad de Cs.humanas ; Universidad Nacional de San Luis;  
dc.journal.title
Quaestio Iuris  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://www.e-publicacoes.uerj.br/quaestioiuris/article/view/78763  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.12957/rqi.2024.78763