Nadie pensó una escuela para ese chico: Trayectorias educativas de jóvenes futbolistas

Abstract

En este artículo, nos proponemos analizar las trayectorias educativas de jóvenes futbolistas, con especial interés en aquellos que habitan en la pensión de un club de la ciudad de Córdoba. Este trabajo se sustenta desde un enfoque socioantropológico y construye su análisis a partir de entrevistas a jóvenes futbolistas, trabajadoras del club y de la escuela, así como también a partir de registros de observación en ambos espacios institucionales. Analizar las trayectorias educativas tiene por objetivo principal comprender cómo, en las disputas institucionales por dirimir las tensiones entre “el mundo de la escuela” y “el mundo del fútbol”, se van gestando trayectos individualizados que son constitutivos de las experiencias formativas de los jugadores.

In this article we propose to analyze the educational trajectories of young soccer players, with special interest in those who live in the boarding house of a club in the city of Córdoba. This work is based on a socio-anthropological approach and builds its analysis from interviews with young soccer players, club and school workers, as well as from observation records in both institutional spaces. Analyzing educational trajectories has the main objective of understanding how, in the institutional disputes to resolve the tensions between “the world of school” and “the world of football”, individualized paths are being created that are constitutive of the players' formative experiences.

Neste artigo propomos analisar as trajetórias educacionais de jovens jogadores de futebol, com especial interesse naqueles que moram na pensão de um clube da cidade de Córdoba. Este trabalho parte de uma abordagem socioantropológica e constrói sua análise a partir de entrevistas com jovens jogadores de futebol, funcionários de clubes e escolas, bem como a partir de registros de observação em ambos os espaços institucionais. A análise das trajetórias educativas tem como objetivo principal compreender como, nas disputas institucionais para resolver as tensões entre “o mundo da escola” e “o mundo do futebol”, vão sendo criados percursos individualizados que são constitutivos das experiências formativas dos jogadores.