Artículo
This study explores the recent attempts to integrate global value chain (GVC) and national innovation system (NIS) frameworks and the extent to which it might be unachievable coherently. These recent integration attempts disregard the tension between the organizational boundaries of multinational corporations (MNC) and the national space - as a locus of learning and generation of technologies - in two ways. First, the GVC approach assimilates microeconomic upgrading to learning and innovation, which might fail to account for systemic learning processes and structural competitiveness. Second, the GVC approach assimilates production to capital circulation, which is consistent with the logic that dominates the expansion of MNCs during financialization, which is more oriented to appropriation than to the international deployment of technology. We resort to Marx’s decomposition of production and circulation processes to assess different internationalisation processes: trade internationalisation, productive internationalisation, and financial internationalisation. This analysis provides some insights to understand the limits of both approaches and the integration attempts to cope with the actual process of internationalization of production. Neste artigo, exploramos as recentes tentativas de integrar as Cadeias Globais de Valor (CGV) e os Sistemas Nacionais de Inovação (SNI) a um nível teórico, e até que ponto isso poderia não ser alcançado de forma coerente. Estas recentes tentativas desconsideram a tensão entre as fronteiras organizacionais das empresas multinacionais (EMN) e o espaço nacional - como lugar de aprendizagem e de geração de tecnologias - de duas maneiras. Primeiro, a perspectiva das CGV assimila a atualização microeconômica ao aprendizado e à inovação, o que pode não ser suficiente para explicar os processos de aprendizado sistêmico e a competitividade estrutural. Segundo, a abordagem das GVC assimila a produção à circulação de capital, o que é consistente com a lógica que domina a expansão das EMNs durante a financeirização, mais orientada à apropriação do que à implantação internacional da tecnologia. Recorremos à análise de decomposição de Marx do processo de produção e circulação para identificar diferentes processos de internacionalização: internacionalização comercial, internacionalização produtiva e internacionalização financeira. Esta análise fornece alguns elementos para compreender os limites de ambas as abordagens e as tentativas de integração para lidar com o processo real de internacionalização da produção.
Global Value Chains and National Innovation Systems: A Strained Integration
Título:
Cadeias globais de valor e sistemas nacionais de inovação: uma integração tensa
Fecha de publicación:
06/2023
Editorial:
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Economia
Revista:
Revista de Economia Contemporânea
ISSN:
1980-5527
Idioma:
Inglés
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
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Citación
Lavarello, Pablo Jose; Robert, Veronica; Vázquez, Darío; Global Value Chains and National Innovation Systems: A Strained Integration; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Economia; Revista de Economia Contemporânea; 27; 6-2023; 1-31
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