Artículo
En la discusión acerca de la universalidad del procesamiento sintáctico, el español parecería destacarse por ser una lengua de adjunción alta. Sin embargo, eso fue recientemente discutido por la Hipótesis de las pseudo-relativas primero, que sostiene que si se controlara la presencia de pseudo-relativas, el español mostraría una preferencia por la adjunción baja,considerada como universal por los modelos clásicos. Para analizar si esta hipótesis se cumple en español, realizamos una tarea de completamiento de oraciones en dos condiciones: con verbos de percepción, que habilitan una interpretación de pseudo-relativa, y con verbos de estado o de acción, que no lo hacen. Los hallazgos refutan la hipótesis experimental; no encontramos diferencias entre ambas condiciones y la preferencia general fue por la adjunción alta. Una explicación posible es que las preferencias de adjunción sean moduladas por diversos factores y que no haya uno solo que las determine. Na discussão sobre a universalidade do processamento sintático, o espanhol parece se destacar como uma língua de adjunção alta. Não obstante, isso foi recentemente questionado pela Hipótese de as pseudo-relativas primeiro, que argumenta que, se a presença de pseudo-relativas fosse controlada, o espanhol mostraria uma preferência pela adjunção baixa, considerada universal pelos modelos clássicos. Para analisar se essa hipótese é verdadeira em espanhol, realizamos uma tarefa de completamento de frase em duas condições: com verbos de percepção, que permitem uma interpretação pseudo-relativas, e com verbos de estado ou ação, que não permitem. Os resultados refutam a hipótese experimental; não encontramos diferenças entre as duas condições e a preferência geral foi pela adjunção alta. Uma possível explicação é que as preferências de adjunção são moduladas por vários fatores e que nenhum fator isolado as determina. In the discussion about the universality of syntactic parsing, Spanish supposedly stands out as a high attachment language. However, that was recently questioned by the Pseudo-relative First Hypothesis, which maintains that if the presence of pseudo-relatives were controlled for, Spanish would show a preference for low attachment, which classical syntactic models postulate as universal. To analyze if this hypothesis holds true in Spanish, we designed a sentence completion task with sentences in two conditions: with perception verbs, which enable a pseudo-relative interpretation, and with state or action verbs, which do not enable a pseudo-relative interpretation. The findings refute the experimental hypothesis; we found a general preference for high attachment and no differences between both conditions. A possible explanation is that attachment preferences are modulated by various factors and that there is no single one that determines them.
¿Principios sintácticos universales o variación intralingüística?: El caso de las cláusulas relativas con doble antecedente nominal
Título:
Princípios sintáticos universais ou variação intralinguística?: O caso das orações relativas com duplo antecedente nominal;
Universal syntactic principles or intralinguistic variation?: The case of relative clauses with double nominal antecedent
Universal syntactic principles or intralinguistic variation?: The case of relative clauses with double nominal antecedent
Fecha de publicación:
08/2024
Editorial:
Asociación de Lingüística y Filología de América Latina
Revista:
Lingüística
e-ISSN:
2079-312X
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
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Citación
Stetie, Noelia Ayelen; Zunino, Gabriela Mariel; ¿Principios sintácticos universales o variación intralingüística?: El caso de las cláusulas relativas con doble antecedente nominal; Asociación de Lingüística y Filología de América Latina; Lingüística; 40; 1; 8-2024; 1-21
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