Artículo
Este artigo analisa as consequências da retirada dos EUA do Afeganistão e examina casos semelhantes no Iraque, Síria e Líbia. O objetivo é demonstrar que as derrotas imperialistas não levaram a vitórias progressistas na região, mas fortaleceram as forças conservadoras e reacionárias, incluindo o Talibã e as correntes jihadistas. Destaca-se que a retirada dos EUA representa uma derrota, mas não implica uma vitória anti-imperialista. Os talibãs, que agora controlam o Afeganistão, se opõem ao projeto de emancipação e seu comportamento é uma completa incerteza. Essas derrotas fortaleceram lideranças conservadoras e reacionárias, desviando as lutas anti-imperialistas para confrontos inter-religiosos e promovendo o retrocesso político. Busca-se ressaltar que as derrotas imperialistas geraram um fortalecimento das forças conservadoras e jihadistas, em vez de vitórias progressistas na região. This article analyzes the consequences of the withdrawal of the US troops from Afghanistan and examines similar cases in Iraq, Syria, and Libya. Its goal is to demonstrate that the imperialists' defeats did not imply the triumph of progressive forces, but strengthened reactionary and conservative forces (Taliban, jihaddist trends). The article also emphasizes that this kind of defeat from imperialism, besides the reinforcement of the reactionary movements, also imposes to the anti-imperialist struggle a“inter-religious conflict” form, causing huge political setbacks.
Derrotas del imperialismo sin victorias progresistas
Título:
Defeats of imperialism without progressive victories
Fecha de publicación:
06/2022
Editorial:
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Revista:
Lutas Sociais
ISSN:
1415-854X
e-ISSN:
2526-3706
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Antiimperialismo
,
Jihadismo
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Citación
Katz, Claudio Isaac; Derrotas del imperialismo sin victorias progresistas; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Lutas Sociais; 26; 48; 6-2022; 38-54
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