Acción gremial de base y precariedad laboral en la industria Argentina: Repaso de algunas experiencias

Abstract

El presente artículo analiza las demandas y acciones sindicales de base en torno a la problemática de la precariedad laboral que emergieron en el sector industrial de la economía Argentina en el milenio actual. Se propone analizar esencialmente en qué sentidos, con qué atributos, potencialidades y limitaciones se han desarrollado demandas y acciones conflictivas en torno a esta temática fomentadas por delegados y trabajadores de base. Esta inquietud reconoce la importancia de un contexto caracterizado por la revitalización de los conflictos sindicales y la persistencia de modalidades de integración socio-laboral desiguales al interior de los colectivos laborales. En virtud de esta preocupación, se presenta el análisis de cuatro colectivos de base en la industria que han afrontado las demandas y acciones sobre la problemática de la precariedad, en particular, con respecto a los contratos de trabajo eventuales y los trabajadores. Estos colectivos forman parte del sector metalúrgico y de alimentos.

This article analyses the base trade unions requests and actions on the issue of precarious work that emerged in the industrial sector of Argentina's economy in the current millennium. It fundamentally seeks to analyze in which sense, with what attributes, potentiality and limitations conflicting requests and actions have been developed on this subject stimulated by base delegates and workers. This concern recognizes the importance of a context caracterized by the vitalization of trade union conflicts and the persistence of socio-occupational integration modalities, which are inequal inside groups of workers. Under this concern, we present the analysis of four base collectives in the industry who have faced lawsuits and actions around the problem of insecurity, particularly with respect to temporary employees and THA workers. These groups are in the food industry and in the metallurgical sector.

Este artigo analisa as demandas e ações sindicais de base em torno da problemática da precariedade do trabalho que emergiram no setor industrial da economia Argentina no milênio atual. Propõe-se analisar principalmente em que sentidos, com que atributos, potencialidades e limitações se desenvolveram demandas e ações conflitantes em torno desta temática estimuladas por delegados e trabalhadores de base. Esta inquietude reconhece a importância de um contexto caracterizado pelo crescimento dos conflitos sindicais e a persistência de modalidades de integração sociolaboral desiguais ao interior dos coletivos trabalhistas. Em virtude desta preocupação, apresenta-se a análise de quatro coletivos de base na indústria que encararam demandas e ações em torno da problemática da precariedade, em particular a respeito dos contratos de trabalho eventuais e os trabalhadores terceirizados. Estes coletivos fazem parte do setor metalúrgico e da alimentação.