Artículo
En los últimos años diversos autores han dado cuenta de lo que podría llamarse un giro materialista en los estudios filosóficos y culturales. Se trata de una vuelta hacia la materia que elude toda posición de esta como pasiva e inerte, para ser pensada en función de sus capacidades de agencia y organización. Partiendo de la tarea ya iniciada por el poshumanismo en torno al descentramiento del sujeto, diferentes producciones bioartísticas abordan la cocreación a partir de la consideración de la agencia material a partir cruces, hibridaciones, diálogos, encarnaciones entre lo biótico y lo abiótico. En este sentido el presente artículo analiza la relación entre este tipo practicas y el concepto de territorio ya no como lugar de emplazamiento sino agente activo. In recent years, various authors have reported a turn in the concept of material in philosophical and cultural studies. It is a return to matter that avoids the qualification of it as passive and inert, and is now thought of it in terms of its capacities for agency and organization. Starting from the task already initiated by posthumanism around the decentering of the subject, different productions within technological art address the concept of co-creation by considering the material agency of biotic entities. Based on some cases within Latin American technological poetics, this article analyzes the scope and consequences of this approach for the aesthetic thinking. The concept of co-creation also implies understanding that these productions are not modes of observation of the living, but hybridizations, dialogues, speculative incarnations, which do not occur between entities capable of agency, but in the agency itself. Nos últimos anos diversos autores têm dado conta do que poderia se chamar um giro materialista nos estudos filosóficos e culturais. Trata-se de uma volta à matéria que se refere a toda posição desta como passiva e inerente, para ser pensada em função das suas capacidades de agência e organização. Partindo da tarefa já iniciada pelo pós-humanismo em torno da descentralização do sujeito, diferentes produções dentro da arte tecnológica abordam o conceito de co-criação a partir da consideração da agência material de entidades bióticas. A partir de alguns casos dentro das artes tecnológicas latino-americanas, o presente artigo analisa os alcances e as consequências desta abordagem para o pensamento estético. O conceito de co-criação também implica entender que estas produções não são modos de observação do vivo, senão cruzes, hibridações, diálogos, molduragem especulativa, que não se dão entre entidades capazes de agência, senão na agência mesma.
Prácticas bioartísticas y territorios de cocreación: La des jerarquización de la agencialidad humana
Título:
Co-creation Practices with Biotic Entities: Scope and Limits of an Art beyond the Human;
Práticas de co-criação com entidades bióticas: Alcances e limites de uma arte além do humano;
Pratiques de cocréation avec des entités biotiques: Portées et limites d’un art au-delà de l’humain
Práticas de co-criação com entidades bióticas: Alcances e limites de uma arte além do humano;
Pratiques de cocréation avec des entités biotiques: Portées et limites d’un art au-delà de l’humain
Fecha de publicación:
06/2022
Editorial:
Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Historia del Arte
Revista:
Cuadernos de Historia del arte
ISSN:
0070-1688
e-ISSN:
2618-5555
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
AGENCIA
,
NUEVOS MATERIALISMOS
,
BIOARTE
,
TERRITORIO
Archivos asociados
Licencia
Identificadores
Colecciones
Articulos(SEDE CENTRAL)
Articulos de SEDE CENTRAL
Articulos de SEDE CENTRAL
Citación
Mastromarino, Magdalena Sofia; Prácticas bioartísticas y territorios de cocreación: La des jerarquización de la agencialidad humana; Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Historia del Arte; Cuadernos de Historia del arte; 38; 6-2022; 81-111
Compartir