Repositorio Institucional
Repositorio Institucional
CONICET Digital
  • Inicio
  • EXPLORAR
    • AUTORES
    • DISCIPLINAS
    • COMUNIDADES
  • Estadísticas
  • Novedades
    • Noticias
    • Boletines
  • Ayuda
    • General
    • Datos de investigación
  • Acerca de
    • CONICET Digital
    • Equipo
    • Red Federal
  • Contacto
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.
  • INFORMACIÓN GENERAL
  • RESUMEN
  • ESTADISTICAS
 
Artículo

La ciberhegemonía de EEUU en la OEA

Título: The US cyberhegemony in the OAS;
La ciberhegemonía de EEUU en la OEA
Vila Seoane, Maximiliano FacundoIcon
Fecha de publicación: 12/2023
Editorial: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Revista: Estudos Internacionais
ISSN: 2317-773X
Idioma: Español
Tipo de recurso: Artículo publicado
Clasificación temática:
Ciencias Sociales Interdisciplinarias

Resumen

 
El artículo propone al concepto de ciberhegemonía como una alternativa al concepto de ciberpoder. A partir del mismo, se examinan las actividades de ciberseguridad de la Organización de Estados Americanos (OEA). A juzgar por el análisis de material primario y secundario, se destaca que la OEA se estableció como el principal espacio de cooperación en temas de ciberseguridad a nivel intergubernamental en las Américas, mediante un conjunto de actividades de asesoramiento, capacitación e intercambio de información. Sin embargo, también se observa que la cooperación tiene efectos adversos para los países de América Latina. Primero, la OEA reproduce y legitima las ideas para el ciberespacio de las fuerzas sociales de EEUU y de sus Estados aliados. Segundo, la OEA fomenta los intereses de las empresas de ciberseguridad de EEUU sobre los de empresas de otros países. Por último, la OEA obstaculiza el cuestionamiento a los ciberataques y al ciberespionaje de EEUU. Consecuentemente, se concluye que la OEA reproduce la ciberhegemonía estadounidense en las Américas.
 
O artigo examina as atividades de cibersegurança da Organização dos Estados Americanos (OEA), por meio do estudo: dos atores que promovem o tema em suas agendas; suas mudanças ao longo do tempo; e os aspectos problemáticos da iniciativa para os países da América Latina. Com base na análise de material primário e secundário, conclui-se que a OEA se consolidou como o principal espaço de cooperação em questões de cibersegurança no âmbito intergovernamental nas Américas por meio de um conjunto de atividades de assessoramento, capacitação e intercâmbio de informações entre seus Estados membro. No entanto, o programa de cibersegurança da OEA também reforça a dependência normativa e tecnológica das principais empresas e agências estaduais dos EUA, e de seus aliados. Além disso, as discussões sobre cibersegurança na OEA negligenciam os ataques cibernéticos e a espionagem cibernética dos EUA. Consequentemente, A organização contribui para a ciber-hegemonia dos Estados Unidos nas Américas porque, embora haja relações de cooperação consensuais, também leva a reproduzir padrões de dependência pelos quais a OEA ainda é criticada na região.
 
This article proposes the concept of cyberhegemony as an alternative to the concept of cyberpower. Based on it, the article examines the cybersecurity activities of the Organization of American States (OAS). Judging by the analysis of primary and secondary sources, it stands out that the OAS has become the main space for cooperation on cybersecurity issues at the intergovernmental level in the Americas, through a set of advisory, training and information exchange activities. However, the article also highlights that these cooperation relations have adverse effects for Latin American countries. First, the OAS reproduces and legitimizes the ideas for cyberspace of the social forces of the US and its allied states. Second, the OAS promotes the interests of US cybersecurity companies over those of companies from other countries. Finally, the OAS hinders challenges to the cyberattacks and cyberespionage activities of the US. Consequently, the article concludes that the OAS reproduces the US cyber hegemony in the Americas.
 
Palabras clave: Ciberseguridad , Ciberhegemonía , Ciberpoder , OEA
Ver el registro completo
 
Archivos asociados
Thumbnail
 
Tamaño: 482.2Kb
Formato: PDF
.
Descargar
Licencia
info:eu-repo/semantics/openAccess Excepto donde se diga explícitamente, este item se publica bajo la siguiente descripción: Creative Commons Attribution 2.5 Unported (CC BY 2.5)
Identificadores
URI: http://hdl.handle.net/11336/229854
URL: https://periodicos.pucminas.br/index.php/estudosinternacionais/article/view/2685
DOI: https://doi.org/10.5752/P.2317-773X.2022v10n4p91-112
Colecciones
Articulos (IIP)
Articulos de INSTITUTO DE INVESTIGACIONES POLITICAS
Citación
Vila Seoane, Maximiliano Facundo; La ciberhegemonía de EEUU en la OEA; Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais; Estudos Internacionais; 10; 4; 12-2023; 91-112
Compartir
Altmétricas
 

Enviar por e-mail
Separar cada destinatario (hasta 5) con punto y coma.
  • Facebook
  • X Conicet Digital
  • Instagram
  • YouTube
  • Sound Cloud
  • LinkedIn

Los contenidos del CONICET están licenciados bajo Creative Commons Reconocimiento 2.5 Argentina License

https://www.conicet.gov.ar/ - CONICET

Inicio

Explorar

  • Autores
  • Disciplinas
  • Comunidades

Estadísticas

Novedades

  • Noticias
  • Boletines

Ayuda

Acerca de

  • CONICET Digital
  • Equipo
  • Red Federal

Contacto

Godoy Cruz 2290 (C1425FQB) CABA – República Argentina – Tel: +5411 4899-5400 repositorio@conicet.gov.ar
TÉRMINOS Y CONDICIONES