Uso de acidificantes en la dieta de gallinas ponedoras su efecto sobre la longitud de la mucosa intestinal

Abstract

Se trabajó con 500 gallinas ponedoras Lohmann Brown, las cuales fueron asignadas aleatoriamente y en partes iguales a dos grupos de 250 gallinas: grupo tratado (GT) y grupo control (GC) con idénticas condiciones sanitarias, de manejo y alimentación, excepto por el agregado de acidificantes: (20% formiato de amonio, 10% de ácido fórmico, 10% propionato de amonio y 5% de ácido propiónico) a razón de 2000 g/tonelada en la dieta de las aves del GT. El objetivo del trabajo fue evaluar el efecto de la incorporación de acidificantes en la dieta de gallinas ponedoras sobre la longitud de la mucosa intestinal, a nivel del yeyuno. Se utilizaron 20 aves (10 de cada grupo), se extrajeron tres muestras de yeyuno de cada una de estas gallinas, se procesaron las muestras y de las imágenes obtenidas se procedió a medir la longitud de la mucosa intestinal en micras, utilizando el programa de procesamiento de imagen digital de dominio público ImageJ. El análisis estadístico que se realizó fue un estudio experimental basado en la comparación de dos poblaciones: GT versus GC, la variable respuesta fue: longitud de la mucosa intestinal en micras. El análisis de los datos se realizó mediante la prueba t de comparación de medias de muestras independientes. La conclusión de la prueba fue que existe diferencia significativa entre los promedios muestrales (p=0,006). A una conclusión análoga se llegó comparando las medianas de los grupos mediante la prueba W de Mann-Whitney (p=0,0016) Las estimaciones obtenidas mediante intervalos de confianza de 95% fueron: 15987,3 μm +/- 1978,41 μm, intervalo (14008,9 μm; 17965,7μm) para el promedio de longitud del GT y 12608,9 μm +/- 1380,98 μm, intervalo (11227,9 μm; 13989,8 μm) para el promedio de longitud del GC. A partir de los resultados obtenidos, se puede concluir que la incorporación de acidificantes en la dieta de gallinas ponedoras aumentaría la longitud de la mucosa intestinal a nivel del yeyuno.

Trabalhamos com 500 galinhas poedeiras Lohmann Brown, que foram designadas aleatoriamente em partes iguais a dois grupos de 250 galinhas: grupo tratado (TG) e grupo controle (CG) com condições sanitárias, de manejo e alimentação idênticas, exceto para a adição de acidificantes (20% de forma de amônia, 10% de ácido fórmico, 10% de propionato de amônia e 5% de ácido propiônico) a uma taxa de 2000 g/tonelada na dieta das avesTG. O objetivo do estudo era avaliar o efeito da incorporação de agentes acidificantes na dieta das galinhas poedeiras sobre o comprimento da mucosa intestinal ao nível do jejuno. Vinte aves (10 de cada grupo) foram utilizadas, três amostras de jejuno foram extraídas de cada uma dessas galinhas, as amostras foram processadas e as imagens obtidas foram utilizadas para medir o comprimento da mucosa intestinal em mícrons, utilizando o programa de processamento de imagens digitais de domínio público ImageJ. A análise estatística realizada foi um estudo experimental baseado na comparação de duas populações: GT versus GC, a variável resposta foi: comprimento da mucosa intestinal em mícrons. A análise de dados foi realizada utilizando o teste t para comparação de amostras independentes. A conclusão do teste foi que existe uma diferença significativa entre as médias da amostra (p=0,006). Uma conclusão semelhante foi alcançada comparando as medianas dos grupos usando o teste W de Mann-Whitney (p=0,0016). As estimativas obtidas usando intervalos de confiança de 95% foram: 15987.3 μm +/-1978.41 μm, variação (14008.9 μm; 17965.7μm) para o comprimento médio GT e 12608.9 μm +/-1380.98 μm, variação (11227.9 μm; 13989.8 μm) para o comprimento médio GC. A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que a incorporação de acidificantes na dieta das galinhas poedeiras aumentaria o comprimento da mucosa intestinal ao nível do jejuno.